Recordo-me dos "puxões de orelhas" que recebi na minha vida...provavelmente porque foram no momento certo. Este último, muito recente também o "senti". Acima de tudo serviu para ganhar respeito por quem me deu. Cumpre-me obedecer e tudo fazer para que a situação criada não se repita. Quando numa crónica última afirmava que não devemos complicar ainda mais a vida, serve-me também a mim de lição. Quando definimos projectos e planos, tudo devemos fazer rumo à sua prossecução. Sabemos que contamos connosco próprios e esse é o maior capital. Se confiamos nos outros devemos abordá-los no momento certo para poderem abrir caminhos. Porque cada dia que se perca, pode ser fatal para o resultado final e condiconar a sua viabilidade.
Há dias que quando acordamos parece que queremos mudar no mundo. Essa vontade inabalável, precisa de alguma ponderação, mas não devemos perder de vista essa utopia, porque o sonho comanda a vida.
Admiro também o papel daqueles que põem água na fervura, para acalmar ânimos, por vezes um pouco exaltados que nos fazem perder algum do discernimento e quiçá da razão.
Esta lição jamais esquecerei, não pela sua complexidade, mas pelo seu momento...foi no momento certo e isso fez toda a diferença.
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