O Ricardo Pereira foi para mim uma agradável surpresa, por meu desconhecimento, pois ele é já uma certeza provinda do tal ensino superior politécnico que muitos pretendem descredibilizar, neste caso do IPS que já lhe atribuiu o prémio carreira em 2016. Registei alguns dos momentos da sua brilhante apresentação "incomum" que devia ser propalada pelos jovens alunos e não só dos Institutos Superiores Politécnicos. Tocou na nossa capacidade de inovação e criatividade, na capacidade de rentabilizarmos o nosso tempo, da capacidade de adaptação dos colaboradores, na necessidade de formação continua, na troca e partilha de problemas para busca de soluções, da importância dos biólogos e psicólogos em equipas multidisciplinares nesta área da criatividades, na empatia com os "users"...Enfim de uma panóplia de questões que muitas vezes me fizeram recordar o "quão" distantes hoje estamos das melhores práticas já estabelecidas e da necessidade de muitas vezes contornarmos algumas práticas para sermos mais profícuos.
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