"Segundo a lenda deste galo contada no site do município barcelense, há muito tempo os habitantes do burgo de Barcelos andavam preocupados com um crime e com o facto de o criminoso não ser descoberto. Um dia, um galego apareceu no burgo e tornou-se o suspeito. “As autoridades resolveram prendê-lo e, apesar dos seus juramentos de inocência, ninguém acreditou que o galego se dirigisse a Santiago de Compostela, em cumprimentos de uma promessa”, relata-se no site. Como tal, condenaram-no à forca. Mas, antes de ser enforcado, o galego pediu para que o levassem até ao juiz , que estava em casa num banquete com alguns amigos. Lá, quando afirmou a sua inocência e ao apontar para um galo assado que estava na mesa, o galego terá dito: “É tão certo estar inocente como certo é esse galo cantar quando me enforcarem.” Para surpresa de todos, quando o galego estava para ser enforcado, o galo levantou-se da mesa e cantou. Imediatamente o galego foi solto – pois já estava com a corda ao pescoço – e declarado inocente."
"Esta é a história de quatro cientistas em Portugal que quiseram levar a ciência e a cultura portuguesas até à capa de uma revista científica internacional. Para tal, pensaram juntar um dos símbolos do país, as cores da bandeira portuguesa, e a bioquímica. No final, o resultado foi a capa de uma das últimas edições da Journal of Proteomics com um galo de Barcelos vermelho, verde e amarelo a representar proteínas e as interacções entre elas."
Este galinho é capa de um vinho de seu nome CASS, não confundir com "Casse" que é um galicismo que designa as diversas alterações que os vinhos sofrem no âmbito do odor e paladar. Este CASS está mais que aprovado quer pela sua qualidade intrínseca quer pela qualidade do projecto e pela iniciativa do promotor.."Cacimbo"
O brinde à cultura e à ciência deve ser feito com "CASS Dão... Cá se Pagam!"
Tudo isto faz ainda mais sentido por eu ter nascido na freguesia de Santa Maria Maior em Barcelos e com muito orgulho!
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