sábado, 31 de março de 2018
O termo... "Andorinha"...
...é muitas vezes usada como expressão pejorativa. Embora se saiba que por terem um espírito gregário e andarem sempre em bando, "uma andorinha...não faz a primavera"! Neste caso são muito bem-vindas as andorinhas das barreiras e as andorinhas das chaminés que o Pedro identificou. Bendita Charca, mais os habitats que iremos ajudar a criar para atrair avifauna para uma zona industrial.
sexta-feira, 30 de março de 2018
Pedro com "olho de Lince" na Movecho...para uma águia-calçada
A águia-pequena,
águia-calçada ou águia-de-botas (Hieraaetus pennatus)
é uma ave de rapina grande. Tem cerca de 47 cm de comprimento e uma envergadura
de 120 cm. É a menor das verdadeiras águias
europeias, apresentando um tamanho e formas semelhantes aos da águia-de-asa-redonda (Buteo buteo). Como
todas as águias, está classificada na família Accipitridae.
O voo da águia-de-botas é mais semelhante aos das
águias verdadeiras, seguindo uma trajetória mais direta.
Ela habita o sul da Europa,
norte da África e grande parte da Ásia.
É uma ave migratória e passa o inverno
na África subsariana e no sul da Ásia.
Esta águia põe 1 a 2 ovos
em um ninho de árvore ou rochedo.
É uma espécie de área arborizada, muitas vezes
encontrada em montanhas ou campos abertos. Caça pequenos mamíferos,
répteis
e outras aves.
É mais pequena que a águia-de-asa-redonda, mas tem um formato mais aquilino que
a outra. Machos adultos têm cerca de 700 g de peso e as fêmeas
podem chegar a 1 kg.
Existem dois tipos de plumagens: a pálida têm predominância do cinza-claro com a cabeça e
as penas de voo negras; a outra
forma têm plumagem com um marrom-médio com penas de voo em cinza-escuro.
O pio é um guincho kli-kli-kli. Recentes pesquisas de ADN na águia-pequena passaram-na
do género Aquilapara
para o Hieraaetus.
Em termos europeus encontra-se na categoria SPEC 3 (SPEC corresponde a Species of European
Conservation Concern – espécies que suscitam preocupações de conservação a
nível europeu). O critério para a inclusão desta espécie nesta categoria
prende-se com o fato de ser uma espécie rara na Europa com uma população
inferior a 10 mil casais. Os decréscimos registados parecem dever-se a fatores
relacionados com a degradação e destruição dos habitats. A caça furtiva e a
mortalidade devida a eletrocussão nos postes elétricos, também parecem
constituir importantes fatores de ameaça.
Ora aqui está um bom pretexto para a EDP poder vir a considerar apoiar um projeto que se preocupa com a avifauna, numa zona industrial...
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águia-calçada,
Movecho,
Pedro Seixas
Lançar desafios em espiral....
....é um dos objetivos deste blogue. Muitos dos desafios são sub-reptícios...baseados na morfologia, estética, design, funcionalidade,....criatividade e inovação. Este tem o nome de "Pirinhas" e vai obrigar-nos a saber como identificamos as espécies de caracóis e quais as funções mais diversas que podemos dar às suas cascas. Recordam-se que a UAveiro tem em curso um projeto que permite saber onde os bivalves foram colhidos, em que região e em que canal, inclusivamente. Em breve poderemos fazer isso para tudo, aquilo que entendermos,...para os caracóis também,...desde que isso acrescente valor ao produto e justifique tamanha investigação!
Já na altura a estratégia era esta...
...mas os "fracos" políticos cá do Burgo, não conseguiram fazer valer o potencial de Viseu. Podíamos ser um "oásis" somos quase um "deserto", confirmado pela falta de água no Verão passado. E atenção que os desertos tendem a aumentar. O Sara aumentou 10% em 90 anos. E nós? Eu não consigo acreditar que um distrito como o de Viseu, com os recursos e o potencial que tem esteja quase votado ao abandono. Ainda para mais no Centro de Portugal! "Algo vai mal no reino da Dinamarca"! Se eu pudesse mudava algumas caras que já provaram...que nada valem! Mas siga a banda...
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