A construção de um projeto deve ter várias pendentes ou "águas". Eu não posso deixar de realçar a dinâmica desta nova vereação. Contudo, há coisas que não me parecem naturais. Eu consumo água da torneira desde sempre em Viseu, com uns filtros é certo, mas nem eram precisos. Para dar o exemplo às minhas filhas tenho que praticar com elas. Não sei se todos aqueles que apregoam o faziam ou o fazem. Mas isso é de "somenos importância". O que é pena é não perceberem que as questões da preservação da natureza e do ambiente e da educação ambiental, muito em particular dos rios, estão por detrás dessa qualidade ímpar. E a câmara tem apoiado esse trabalho, no âmbito de um projeto internacional AARC, embora de uma forma por vezes não abertamente assumida. Nesse capítulo outras têm estado melhor.
No fundo a mensagem é, unam as pontas envolvam as pessoas e as instituições que querem trabalhar, e vão mantendo-as por cá porque qualquer dia,...não as têm cá. Paga-se e vão-se buscar mais e melhores como "soi dizer-se".
Um dos que dá tudo é o Eng. José Manuel Costa da Escola Superior Agrária de Viseu e não da Escola de Agronomia, o que até não ficava pior...
Eu só espero é que este lema não venha servir no futuro para dizer...a água é de primeira e temos de pagar por isso...está muito barata. Era o maior desgosto que me davam...!
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