Foi abatido o ulmeiro da Fundação Gulbenkian vítima da grafiose. Não seria possível eternizar este "monumento vivo" em jeito de estátua, preservando a segurança das pessoas e bens e mantendo toda aquela arquitetura e porte. A fundação Gulbenkian não é uma estrutura qualquer, é uma daquelas de referência mundial. Abater o ulmeiro foi a interpretação mais simples que se fez nesta peça que representa a mais bela cultura e estética arbóreas. O Fernando Alves deu eco deste ulmeiro na sua crónica na TSF no dia 9 de fevereiro. Falou também de um tulipeiro do Barroco no jardim dos Biscaínhos em Braga.
Não é por acaso que na praça da república ou do Rossio em Viseu, junto ao edifício do Município, para além das frondosas Tilias, existe precisamente um Ulmeiro e um Tulipeiro, ainda vivos e perenes, não são obra do Barroco ou do Barracosa, são fruto de um algum jardineiro que os plantou, não por acaso, e das gentes de Viseu que os souberam preservar para termos o privilégio de os podermos admirar, de hoje em diante....
http://www.tsf.pt/programa/sinais/emissao/uma-arvore-5657467.html
https://gulbenkian.pt/jardim/noticias/morreu-grande-ulmeiro/
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