....poderá ser determinante para o sucesso do queijo Serra da Estrela, ou pelo menos para algum dos produtores. Talvez por fortuna, o cardo não vá nessa "onda", até para não ficar mal na fotografia. Já que o cardo, no QSE, conseguiu chegar aqui sem apoios estatais de monta, assim pode continuar...Já eu, depois de assegurar o cardo aos poucos a quem devo na região, vou partir para outra...!
Como dizia alguém que muito respeito e admiro, "a força de um rio não se vê na foz", eu acrescento "nem no vale..., vê-se na nascente e que neste caso será sempre uma Estrela...que se quer a "polar" e não cadente "....já dizia Vergílio Ferreira, se calhar não por acaso nado em Melo (Gouveia), e no rio manda a "Madre" água.
“Alucina-me o absurdo como um labirinto: como ser eu nos outros? Ser irredutível e múltiplo? Mas só assim a solidão deixaria de existir. Que me importa transmitir aos outros que dois e dois são quatro ou mesmo o que se passa no fundo de mim? O que eu queria era ser eles quando estão pensando que dois e dois são quatro. O que eu queria é que eles sentissem o que eu sinto e não o que eles sentem. O que eu queria é que eles fossem eu e eu eles, porque só assim é que a ‘comunicação’ tem sentido. Decerto, tudo isto é absurdo – estou farto de o saber. Mas o mais absurdo é o mais humano…”, Vergílio Ferreira (Estrela Polar)
“– O homem está só. Mas como há-de ele estar só? Isto é um absurdo e a vida não pode ser absurda. Toda a minha história começa aqui. O resto entende-se bem.”, Vergílio Ferreira (Estrela Polar)
http://vergilioferreira.pt/portfolio-item/54/
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