Devo dizer como ponto prévio que as designações militares não fazem parte do meu imaginário, por não ter passado por lá, mas pelas quais tenho imenso respeito. Temos assistido nos últimos tempos a um "sair das tricheiras" e ao enterrar de alguns "machados de guerra" ou até à implementação de um armistício. Se perguntarmos, julgo que ninguém saberá dizer quem é que lá pôs os machados. Se calhar até nunca lá estiveram e fazem parte de um imaginário fértil. Eu já o afirmei de forma pública como é que se devem definir as estratégias e que essas estratégias devem contar com todos, desde as mais baixas às mais altas patentes. Fico sem dúvida esperançoso que esta seja um vontade real de auscultar a biodiversidade de uma Escola plural em valores e opiniões, da minha parte colaborarei em absoluto, a não ser que o interesse seja apenas pontual. Mas aí só resta cada um voltar a remeter-se no seu casulo, porque não nos podemos expor e além do mais está muito calor por estes dias. A nota deve ser um passo à frente no sentido de modernizar, promover cá dentro e para fora, numa estratégia definida pelo orgão de gestão em que todos se revejam e aí está a habilidade dos gestores com sentido maestrino em coordenar impulsos e vozes e compor orgãos e baterias.
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