quarta-feira, 21 de abril de 2010

Pagador de PROMESSAS...uma voga


Este é um tema em voga, por força de Carlos Gil (http://www.peregrino.org/) e pela subtileza nonsense de Bruno Nogueira que o levou ao Lado B (RTP) e ainda por Fernando Alves (TSF), que considero a voz ...da rádio. Ressaltou-me entretanto uma dúvida, se um algum ou alguém se candidata a um cargo sem fazer quaisquer promessas qual o sinal que pretende dar? E então não podemos pedir quaisquer responsabilidade por inoperância ou ausência estratégica? Aliás a navegação à vista foi antes da criação do sextante, o nosso meio privilegiado de agir e... ao que parece, ainda continua a ser... em muitos dos casos. Em relação aos proventos os que forem são. Não foram prometidos mundos e fundos, aliás nada foi prometido. Do que escutei em relação aos dois programas é curioso que se possa julgar alterar a constituição para criar um mecanismo na lei que considere o pagador de promessas como um serviço público e já agora criar esta profissão para que no âmbito do IRS, a tributação seja mais clara. Como terá dito o António Vitorino sempre que for cumprida uma promessa ouvida vou exultar esse facto, ou mesmo que apenas seja cumprido algo. Por hoje, fico por aqui porque o tema se está a esgotar e o povo está farto de promessas. Ah! vem aí o Papa se calhar o Carlos Gil que pense em contratar mais pessoas ou em abrir um Franchising porque não há muitas oportunidades destas ou esta é uma ideia peregrina!

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