No domingo tive uma conversa, com um alguém, que me pôs a pensar. É curiosa a interpretação que fazem de nós, aparentemente visto de fora, mas que na verdade é uma visão de quem está bem dentro das coisas. Quantos, somos, a que horas estamos e quando vimos ou partimos. Estejamos vigilantes a estas críticas, muitas das vezes construtivas e sagazes. A essa pessoa que, com graça, diz que "ladro" muito, eu respondo que "ladro" mas não mordo, não porque esteja "açaimado", mas porque morder, implica rosnar, e eu não tenho feitio. A função não é assustar os de fora mas acima de tudo alertar os da "casa" para os eventuais perigos. Se os donos não derem atenção, o melhor é arranjarem um "cão mudo" e aí eu mudo-me.
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