segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Estes são os trunfos do...CARDOP...A Ametista da Beira

Este é o resultado do labor da Casa da Ínsua, fruto do trabalho dos seus colaboradores onde pontificam a D. Maria do Céu coordenada pelo Eng. José Matias. A propósito todos desejamos as rápidas melhoras da D. Maria do Céu, a queijeira da Casa da Ínsua, precisamos que esteja em pleno para o início da nova produção...para testarmos os novos lotes de flor de cardo..."a Ametista da Beira".

A ametista de cor violeta ou púrpura é a variedade mais apreciada do quartzo. Diz-se que a origem de seu nome é do grego a, "não" e methuskein, "intoxicar". A ametista foi usada como pedra preciosa pelos antigos egípcios e era amplamente empregue na antiguidade por entalhadores. Os seus cristais sempre crescem sobre uma base. Quando têm formato de pirâmides, a cor mais intensa predomina nas pontas dos cristais. Existem algumas variedades de ametista que podem apresentar faixas brancas de quarzo leitoso. A cor da ametista é atualmente atribuída à presença de Ferro3+ e à interação complexa entre ferro e alumínio, podendo ser alterada e até removida por aquecimento ou radiação ultravioleta. Quando exposta ao calor (cerca de 500 °C), a ametista geralmente torna-se amarela e veios de ametista expostos ao ar livre perdem facilmente a sua cor. A ametista é composta por uma sobreposição irregular de lâminas alternadas de quartzo esquerdo e direito, sendo a pedra de nascimento associada a Janeiro e Fevereiro, e as variedades roxa a violeta ao signo Aquário. Até ao século XVIII a ametista foi a principal pedra preciosa (sendo até esse momento a Rainha das Pedras Preciosas) até mesmo ao nível do diamante. Contudo a descoberta de abundantes jazidas no Brasil fez com que se tornasse numa pedra preciosa de médio valor.







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