Para mim, à partida todos os alunos valem o mesmo. Às vezes as diferenças fazem-se e notam-se nas tarefas mais simples. Parabéns à Elisabete e à Stefanie que nunca falham, marcando sempre presença quando são solicitadas. Quando for para recebermos os "louros" também têm que marcar presença.
A minha avó Maria José (pequenina) lá para os lados de Barcelos, primeiro colocava os trabalhadores a comer antes de começarem a fazer uma tarefa agrícola, para avaliar as suas capacidades e acredito seguramente para ajudar os mais "necessitados"... com o argumento "quem não é para comer não é para trabalhar!". Não se aplicando em absoluto ao caso concreto, a ideia é que é preciso "alimentar" o ego destes alunos, porque eles motivam-se com facilidade e facilmente excedem as nossas expectativas.
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