https://patcegan.wordpress.com/2017/02/21/about-balance/
Quando andamos em criança de balancé ou gangorra, tivemos a noção dos equilíbrios e da importância do eixo situado numa posição estratégica que permite a geração de equilíbrios mesmo que a tábua seja muito estreita. Podemos alterar a posição do eixo e assim favorecemos quem se senta do lado direito ou esquerdo, consoante a deslocalização que façamos do eixo. As pessoas que se sentam é que têm que ser inteligentes para perceberem se esse eixo está deslocado e para que lado.
Quando tudo está devidamente afinado percebemos que umas vezes estamos em cima e outras vezes estamos em baixo. É essa a graça do balancé, até para percebermos que não podemos estar sempre em cima e que nos basta um impulso para fazermos o outro vir logo para baixo. Quer dizer que quando temos os pés assentes no chão é uma enorme vantagem e podemos deixar o outro no ar julgando que está por cima, mas basta um "ui", para vir logo para baixo. Contudo, depois sabemos que o mesmo nos pode acontecer, com uma facilidade tremenda....Mas atenção, isto é verdade em criança, porque agora já não somos crianças e em vez de andar um para cima e outro para baixo, com o peso de cada um é provável que a tábua não aguente e rache...vêm parar os dois ao chão. Mas os parques infantis têm todos os números de urgência, é só ligar....e rezar para que não hajam traumatismos...
Balancemos ao som do Balancé de Sara Tavares....
https://www.youtube.com/watch?v=1C9mWN8vKHQ
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