...Por aqui talvez se perceba porque é que há verdes e verdes e porque é que algumas plantas toleram melhor o stress hídrico que outras. A propósito este é um verde extremamente valorizado sob ponto de vista paisagístico. Porque será? Alterações climáticas, mas não só....! A publicação desta crónica sugere dizer-nos, o que é "Couve" de novo, agora com o Cardo?
domingo, 15 de outubro de 2017
sábado, 14 de outubro de 2017
O que poderia ser a "Ametista" da Beira...no DOP Serra da Estrela
....e que não é por inabilidade de muitos, a minha incluída...Curioso é esta "pérola" ser mais reconhecida fora daqui do que na própria região DOP Serra da Estrela. Qualquer dia, para agrado de muitos cá do burgo, este queijo deixará de ser produzido com leite das ovelhas Serra da Estrela e sem o Cardo...da Serra da Estrela. No sentido oposto, outros fora daqui estão a apostar nestes recursos como é o caso do cardo. Incongruências que mostram que muitos vieram não para ajudar, mas para "mamar"! Se por ventura quisessem ajudar a estratégia teria que ter sido outra, obrigatoriamente!
Apostar no "cavalo" certo....sem medos...
Várias vezes tenho transmitido a responsáveis de diversas entidades bancárias a importância na realização da aposta no "cavalo" certo. É com algum lamento que, por vezes, não vejo a CA a apostar de um modo mais forte na Agricultura que é efetivamente o seu forte historial e que lhe dá uma enorme credibilidade nessa matéria, sem deixar de olhar para os jovens e para os desportos mais modernos como o motociclismo e o surf. Mas não deixem de apostar na Agricultura e naquela que é mais inovadora e também jovem. Dirão que continuam a fazer essa aposta e em níveis muito significativos. A questão depois está em como mostrar isso até para o comum dos mortais. Aqui ficam dois exemplos muito recentes. A CA patrocinou a conferência de comemoração do 40 anos do Banco Português de Germoplasma Vegetal. Diria uma aposta muito acertada até pela similitude no termo "Bancos", mas quase não se deu por ela a não ser nas pastas e que são as mesmas seja para este congresso seja para um de economistas. A passagem do responsável do CA no congresso foi muito discreta e isso vai das pessoas e também não temos todos que ser todos muito "palradores". Poucos dias depois o grande concorrente do CA nestas matérias de agricultura, o BPI, patrocinou o Agri-innovation Summit e reparem na "coleira" com que os 500 convidados andavam. Para além do laranja, que hoje até não está muito na moda, o que se destacava mais, até mais do que o nome de cada um era a etiqueta BPI. Não tenhamos vergonha de apostar na Agricultura e em especial naquela que se destaque pela jovialidade, inovação, e pela qualidade de produção e apresentação estética e design. Parabéns!
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
Esta equipa da APPACDM (Viseu) só não faz o impossível....
...mas eu ainda não sei o que é o impossível com eles.
Pode estar o mundo a desabar e nós a termos dúvidas se conseguimos levar avante alguns dos projetos que temos e eis que repente eles aparecem. Hoje foi para colhermos a biomassa seca do cardo, porque o Prof. Jorge Martins do Departamento das Madeiras do IPV precisa urgentemente deste material para os seus projetos altamente inovadores. Podemos descansar o Jorge se ele precisa do material já está devidamente guardado e acondicionado. O Eng. José Matias já estava aos "gritos" que não se limpava o campo de cardo da Casa da Insua. Agora também já pode dormir descansado! Não acredito é que alguém fizesse o mesmo trabalho com a qualidade e a rapidez que esta equipa fez. Ainda "ontem", inovamos na vinha, "amanhã" será na área das "madeiras". Assim até parece fácil! Agora só temos que tirar os espinhos das mãos, mas isto é para homens,....por isso aguentemos! Da próxima vez ninguém se vai esquecer das luvas. Eu e o Sr. António tínhamos trazido, mas ou era para todos ou não era para nenhum! Um enorme bem haja à APPACDM no seu todo e muito em particular ao Sr. António, ao Sr. Luis e aos dois bravos formandos. Por último ao Eng. Figueiredo que é o esteio disto tudo.
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Parecíamos o "Zezinho" e o "Paulinho" no ZOO ...
...Ontem, tivemos uma visita fantástica ao Jardim Zoológico de Lisboa, guiada pelo Arq Leonel Carvalho, que remeteu-nos para as memórias da nossas infâncias e das dos nossos filho(a)s e que muito nos sensibilizou, entusiasmou e motivou a pensar muito bem naquela realidade no que à flora e botânica concerne. As ideias que possamos vir a desenvolver têm que ser realizadas em plena articulação com todo o potencial e a biodiversidade animal e com os recursos humanos do Jardim Zoológico de Lisboa. Todos estes no conjunto constituem a identidade e representam a capacidade organizacional, pedagógica, técnica e científica desta instituição icónica. Falamos da Administração, do Centro Pedagógico, do Marketing e Promoção da equipa de Jardineiros, enfim de todos os colaboradores que sentem e promovem o genius loci do Jardim Zoológico. Como foi lembrado, esta instituição fundada em 1884 é em primeiro lugar um Jardim, que será sempre entendido como um elemento acessório, mas que poderá e deverá ter um papel complementar que pode fazer a diferença. Tudo começou pela eventualidade de podermos vir a avaliar o património arbóreo e fitossanitário por uma preocupação manifestada pelo responsável desde há longa data e que pretende ver agora concretizada. O património arbóreo desempenha funções várias neste enquadramento: Criação de habitats e ecossistemas que promovam o bem-estar físico (e psicológico, em muitos casos) dos mais diversos animais a par do enquadramento paisagístico e estético equilibrado e adequado a cada ecossistema e que procure representar os mais diversos biomas do planeta Terra. Por outro lado, desempenham uma função de amenizar o espaço igualmente para usufruto dos visitantes e colaboradores, criando condições que promovam o prazer na visita ao longo dos percursos realizados no parque, pela sombra proporcionada, mas também pelos aromas inebriantes e pela estética das formas, texturas e cores das mais distintas estruturas que constituem todo este património de árvores, arbustos e flores. Uma terceiro valor capital deste património arbóreo reside no papel que desempenham nalguns casos para a própria alimentação de muitas espécies de herbívoros existentes no parque. Esta última função é uma das mais aliciantes, que necessita uma interligação muito estreita com as necessidades e os requisitos ditados pela nutricionista responsável por todo este “portefólio” da diversidade animal. Encontrar formas alternativas de proporcionar fonte alimentar em parceria com outras instituições será um dos desígnios que pode e deve ser alcançado e que procuraremos estimular. O centro pedagógico é um dos locais de referência desta instituição e onde se pode recolher muitas ideias de futuro, porque é da imaginação das crianças que saem as mais brilhantes sugestões e teremos que estar muito atentos aos ecos dos ensinamentos que lá se cultivam e difundem. Este centro já colabora com muitas instituições de referência pedagógica e científica, nacionais e internacionais e muito provavelmente iremos aprender muito e ver se poderá haver espaço para ajudarmos num ou outro aspeto relacionado com a botânica do espaço e dos ecossistemas onde pontificam as estrelas principais, toda a biodiversidade animal. Curioso, é o facto de à entrada deste local existir uma alfarrobeira, uma espécie pela qual tenho uma enorme admiração e à qual votei uma parte significativa do meu trabalho científico. Por acaso é um exemplar masculino e por isso não frutifica, mas acredito que os seus frutos fariam as delícias a muitos dos animais ali existentes. A propósito às crianças fariam igualmente as delicias mas disso daremos nota muito em breve. A arquitetura dos espaços tem sido recriada de forma brilhante um pouco ao jeito “Hollywoodesco” não pela opulência supérflua mas pela cinematografia dos cenários. Depois reparei na sensibilidade das pessoas que por lá trabalham em satisfazer o melhor que sabem e podem quem os visita, e não estou a falar em relação a nós, mas em relação ao anónimo visitante que deve ser respeitado ao máximo para que sinta e desfrute do espaço para voltar e voltar. Em relação ao inventário a realizar sobre o património arbóreo existente a próxima visita será aérea, não por drone, mas diretamente pelo “carrocel aéreo” que é uma enorme mais-valia para podermos de perto observar algumas situações menos seguras ou que envolvam algum tipo de risco em relação à eventual queda de algum ramo. Poder ter a perspetiva de ver as árvores de cima para baixo poderá ser uma enorme vantagem para monitorizarmos de perto um vasto leque de situações e que confere um grande conforto a quem venha realizar este estudo. As formas como poderemos ir colher mais receitas para ajudar a gestão do espaço pode passar por mil e uma ideias. Quando soube que a campainha dos elefantes já não toca, ficou uma certa nostalgia, embora se perceba para promover o bem-estar animal. Mas se calhar poder-se-ia fazer ao contrário, colocando as pessoas a baterem o sino e esperar pela reação dos elefantes, numa completa inversão de lógica que imperou por muitos anos. Esta ideia é simbólica, mas o objetivo é revelar outras formas de entender as relações com os animais onde nem sempre somos dominantes. Mas esta não é a minha área e não quero “meter a foice em seara alheia”.
Não queria adiantar muito mais sobre esta primeira visita, mas ficou cá o “bichinho” para olhar para este desafio e podermos vir a encontrar as melhores opções para algumas das ideias que gostávamos de ver implementadas. Primeiro salvaguardar a segurança das pessoas e bens, criar uma plataforma SIG que nos dê informação precisa sobre a identificação das árvores, as suas características dendrométricas, as situações com alguns riscos, a necessidade de monitorizar periodicamente alguns exemplares, a quantidade de biomassa que podem proporcionar nas podas, isto tudo de uma forma dinâmica a atualizável. Depois podermos a vir instalar novas espécies de árvores e arbustos que valorizem o espaço nas suas mais variadas vertentes e a possibilidade de poder vir a ser desenvolvido algum “merchandaising” associado a este património. Dizer que o desafio seria enorme assim como a responsabilidade. Da nossa parte tudo faremos para que este projeto possa vir a ser possível realizar com a nossa participação mais direta ou mais indireta. Curiosamente, mesmo ao lado do ZOO está o Ministério do Ensino Superior, não sei se será um sinal ou apenas mais uma "macacada".
Agradecer mais uma vez a forma amiga como fomos recebidos, esperamos não ter defraudado as expectativas e prometemos fazer chegar algumas das Delicias produzidas com as nossas árvores. Um enorme Bem-haja!
https://www.zoo.pt/site/ozoo.php?contentid=27&subid=32
Etiquetas:
Arq. Leonal Carvalho,
Jardim Zoológico de Lisboa
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Entender as sementes parece fácil...
...mas é preciso conhecer muito bem o seu "íntimo"...para compreendermos realidades tão simples, relativas ao cardo, mas comuns a tantas mais. O aspeto exterior, tal como nas pessoas, revela apenas uma pequena parte do todo. O carácter e a resiliência esses estão em grande parte no seu interior. Sendo invisíveis, na maior parte dos casos, alguns poucos conseguem discernir...esse potencial...
A importância de conhecermos a estrutura, anatomia e morfologia de sementes maduras...
pode ajudar-nos a explicar muitas das observações que realizamos em relação à biodiversidade na testa das sementes...do cardo, por exemplo!
Características estruturais
de sementes mais gerais:
As sementes são as unidades
de dispersão e propagação das Espermatófitas (plantas com sementes): Gimnospérmicas
(coníferas e grupos relacionados) e Angiospérmicas (plantas com flores).
Várias questões relacionadas
com a semente diferem entre gimnospérmicas (750 espécies) e angiospérmicas
(250000 espécies).
As
sementes são óvulos fertilizados e maduros. Os óvulos são estruturas de plantas
de sementes que contêm o gametófito feminino com o óvulo, sendo todos rodeados
pelo nucelo e 1-2 integumentos. Nas angiospérmicas, a dupla fertilização resulta
na formação do embrião diploide (2n) e do endosperma triploide (3n).
Embrião:
Esporófilo jovem, dipóide (2n), resultado da fertilização. O embrião maduro
consiste em cotiledones (folhas de sementes), hipocótilo (eixo embrionário semelhante
a um caule abaixo dos cotilédones), radícula (raiz embrionária).
Endosperma:
tecido de armazenamento de alimentos, triploide (3n), resultado de fertilização
dupla, 2/3 do genoma é de origem materna.
Testa
(casca da semente): camada protetora externa da semente, desenvolvida a partir
dos tegumentos do óvulo, tecido diploide materno.
Os
frutos são ovários maduros e amadurecidos contendo sementes. O pericarpo
("casca de fruta") é tecido diploide materno.
Perisperma: o
tecido diplóide de armazenamento de alimentos maternos é originário do nucelo.
Sementes
endospermáticas: o endosperma está presente na semente
madura e serve como órgão de armazenamento de alimentos. Testa e endosperma são
as duas camadas de cobertura do embrião. A quantidade de endosperma em sementes
maduras é altamente dependente de espécies e varia de uma camada de endosperma
abundante (Nicotiana tabaccum) a uma
única camada (Arabidopsis thaliana).
Sementes
não endospermáticas: os cotiledones servem como únicos órgãos de
armazenamento de alimentos, como no caso da ervilha (Pisum sativum). Durante o
desenvolvimento embrionário, os cotilédones absorvem as reservas de alimentos
do endosperma. O endosperma é quase degradado na semente madura e o embrião é
fechado pela testa.
http://www.seedbiology.de/structure.asp
http://www.seedbiology.de/structure.asp
domingo, 8 de outubro de 2017
40 Anos do Banco Português de Germosplasma Vegetal...Muitos Parabéns
...Foi com um enorme prazer que recebi o convite da Eng. Ana Maria Barata para poder participar nas comemorações dos 40 anos desta instituição de referência, o Banco Português de Germosplasma Vegetal. O programa foi desenhado de forma quase irrepreensível com convidados de nomeada nas mais diversas áreas. Este é um dos poucos "bancos" em quem podemos confiar e de uma forma inteligente o Crédito Agrícola associou-se e patrocinou este evento. Recolhi uma série de ensinamentos e expressões que mostraram a riqueza deste dia.
O Luis Alves, que não tenho o prazer de conhecer pessoalmente, disse-nos que "Lares são de Dia" e "Ouriços-Caixeiros à noite" e todos estes desempenham um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema, sociedade e bem-estar psicossocial por via de um "Cantinho das Aromáticas". A questão das"cobras rateiras" já é um pormenor do outro mundo. Apelidou-se como um Jardineiro paisagista, um pouco talvez ao bom estilo de Gilles Clement, uma referência que tenho há muitos anos.
A Prof. Dulce Freire por via do ReSeed acredito que vá fazer um trabalho notável na construção de um puzzle extraordinariamente complexo que pode explicar muito do nosso passado, mas acima de tudo apontar metas e diretrizes para o nosso futuro agrícola, alimentar e social. Uma curiosidade me ficou, por tamanho grau de semelhança fonética entre a palavra "Milho" e "Minho". Como referiu já Duarte Nunes de Leão em 1641 dizia muito sobre a agricultura do Reino de Portugal. A época dos descobrimentos e o papel que tivemos na disseminação de recursos genéticos pelo mundo é também um dos grandes baluartes pela qual somos hoje reconhecidos no mundo pelos recursos, mas também pela gastronomia. Sejamos inteligentes a usar todo este "know-how" sob ponto de vista científico, mas não só, igualmente em termos de imagem, conteúdo e Marketing.
João Miranda da Frulact é meu conterrâneo de Barcelos, que é uma terra de pessoas que se consideram, mostrou de forma sublime um gráfico que mostra que a capacidade de crescimento das empresas é limitada em cada território e que a estratégia de expansão passa por conquistar novos territórios. Falou do futuro atual de trabalhar com insetos, eu que trabalho há muito nesse objetivo por via da "Locust bean", a alfarrobeira, que é uma espécie vegetal que explica a relação entre esses dois mundos o vegetal e o dos insetos. É só ir à Bíblia perceber as razões. Aliás esse foi o começo notável da preleção da maior responsável do dia 6 de outubro, a Eng. Ana Maria Barata! "As espécies têm um valor em si mesmo" refere o Papa Francisco na encíclica sobre a casa comum! Valorizar o trabalho de Vavilov que passou por Portugal em 1926-27 é uma homenagem obrigatória. Este "vulto" tal como Mendel, estava muito à frente do seu tempo e a Botânica tem-nos dado muitos exemplos de homens e mulheres assim, tal como Barbara McClintock.
No meio de tantos ilustres destaco a conferência da Prof. Isabel Ferreira, com um sentido de aplicação do extenso conhecimento técnico-científico adquirido, em Bragança um território de interior, numa instituição de referência como o Instituto Politécnico de Bragança e com o qual muitos dos IPs deviam apender e cooperar. É um trabalho de muitos anos, de grande persistência, que não se senta à "sombra dos louros" e que todos os dias junta conhecimento, saber e....saber estar. Muitos Parabéns!
Tive o prazer de encontrar amigos como o Joaquim Morgado da Ervital que todos reconhecemos como um dos mais capazes dos nossos territórios nesta área em particular. O João Gomes das Sementes de Portugal, que mostrou que é possível fazer negócio com as sementes, fazendo aquilo que mais se gosta e sem desvirtuarmos princípios e valores.
Houve apenas uma coisa que gostava de ter visto. Alguém a falar sobre a estética, o design e a Arte das sementes e sobre a valorização da gastronomia à volta das sementes. Esse é desafio para o futuro para que saibamos mostra ainda melhor o valor intrínseco e genuíno das sementes. "Quiseram-nos enterrar, esquecerem-se que eramos sementes". Esta máxima já há muito que ultrapassamos, agora temos que mostrar como foi dito que "as sementes são de valor capital", não apenas na capital, mas aqui e além fronteiras, em especial as nossas sementes. As sementes são matérias do Mundo, das quais somos todos interdependentes e esse é a maior grande mais valia que irão guindar todo este trabalho de recolha, preservação, catalogação e valorização ao sucesso.
Como o dia era de festa não podia de deixar de levar duas prendas. Uma coleção de amêndoas da Páscoa, fora de época, mas dentro do contexto, à Eng. Ana Maria Barata que julgo entenderá na íntegra a mensagem. Amêndoas com recheios de espécies agrícolas de hortícolas e texturas fantásticas que traduzem a estética das sementes. E uma caixa de bombons da Delícia à Prof. Doutora Isabel Ferreira, que acredito estará a pensar na forma como os seus pigmentos naturais podem ajudar a valorizar este produto de excelência. Os bombons de cardo chegarão em mão a Bragança! Ah, é verdade, também produzem gomas de qualidade irrepreensível, produzidas a partir de galactomananas de alfarroba e pigmentos do que se quiser.
Tal como o João Miranda da Frulact disse "Future Taste Better", eu diria por defeito meu que "Bitter will be better" pensando em ácidos fenólicos e flavonóides. Um enorme Bem-haja pelo convite e pela oportunidade de aprender...o Futuro!
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