Num tempo que nos cegam com os números da estatísticas, aos quais começamos a ter repulsa e desviamos o olhar, é tempo de ver e fazermos aquilo para o qual, aparentemente, não tínhamos tempo. A crónica inspiradora do MEC pela manhã funciona como um click, porque nos faz pensar nas coisas simples que nos trespassam e que na maioria dos casos não relevamos. Como comungo do mesmo, talvez por isso tenha uma admiração imensa pela sua escrita e acima de tudo pela sua perspicácia, pegando em coisas tão simples, como o próprio fabrico do queijo fresco para situações de aflição mas que sai sempre bem. Pegando nesta última crónica do Fugas, que descreve todos os passos com pormenor e refere inclusivamente a qualidade e marca do leite, o bem maior. Só despreza o coalho, neste caso da farmácia, um "químico" que é a antítese do espírito do MEC, na busca da solução natural, milagrosa que faz a magia de coalhar o leite e com a sua rara característica de apreciador exímio tirar as suas conclusões. Não é fácil encontrar mas isso tendo sido o trabalho de toda a vida do MEC, ir à procura dos pormenores que fazem a diferença. Para lhe facilitar a tarefa estou a tentar chegar à fala para lhe enviar uma flores de cardo, aliás como o fiz para o Fernando Neves em Odivelas e cujo resultado em breve será publicado pelo próprio.
Mas as crónicas diárias debruçaram-se sobre o facto de se deslumbrar a ver Lisboa vazia, entregue à nova Primavera, como uma mesa posta para quem ainda não veio. O mesmo se passa em Viseu e em muitas outras cidades em que a Primavera está a irromper com uma força tremenda, talvez para nos surpreender quando saiamos todos as ruas para comemorar. Este ano poderemos colher as flores de Tília do Rossio e das Tilias da cidade para embalar um "chá milagroso" do ano de 2020 para cura futura. Farei também a colheita dos mostajos para repetir aqui o célebre Mostajam feito pelas minha "Meninas" cá de casa. Saibamos olhar para os pormenores, esta uma prática que me fui habituando. Mas ao mesmo tempo procuremos soluções de futuro e procuremos entre os nossos amigos e parceiros o conhecimento e a oportunidade de encontrarmos novas soluções que dão trabalho mas seguramente poderão dar uma nova lufada de ar fresco e não têm que ser mais ventiladores, mas coisas ainda mais simples para podermos ajudar aqueles que nos estão mais próximos, física e afetivamente falando. Para isso haverá um novo reencontro amanhã pelas 9,30 h para falarmos de futuro no ZOOM.
Mas as crónicas diárias debruçaram-se sobre o facto de se deslumbrar a ver Lisboa vazia, entregue à nova Primavera, como uma mesa posta para quem ainda não veio. O mesmo se passa em Viseu e em muitas outras cidades em que a Primavera está a irromper com uma força tremenda, talvez para nos surpreender quando saiamos todos as ruas para comemorar. Este ano poderemos colher as flores de Tília do Rossio e das Tilias da cidade para embalar um "chá milagroso" do ano de 2020 para cura futura. Farei também a colheita dos mostajos para repetir aqui o célebre Mostajam feito pelas minha "Meninas" cá de casa. Saibamos olhar para os pormenores, esta uma prática que me fui habituando. Mas ao mesmo tempo procuremos soluções de futuro e procuremos entre os nossos amigos e parceiros o conhecimento e a oportunidade de encontrarmos novas soluções que dão trabalho mas seguramente poderão dar uma nova lufada de ar fresco e não têm que ser mais ventiladores, mas coisas ainda mais simples para podermos ajudar aqueles que nos estão mais próximos, física e afetivamente falando. Para isso haverá um novo reencontro amanhã pelas 9,30 h para falarmos de futuro no ZOOM.
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