Apesar de estar de partida para um congresso em Salamanca, onde seguramente irei aprender muito sobre Biodiversidade, Gestão de Recursos Endógenos e também sobre Floresta e Gestão de Riscos e que, espero poder ser depois um retransmissor, não poderia deixar de dizer duas linhas. A Eco-inovação é o soundbite que na verdade caracteriza a natureza do projecto sobre o qual lá vou falar. Actuar de uma forma inovadora na ecologia e na paisagem e acima de tudo gerir os recursos naturais e endógenos da região que represento. Temos que conhecer muito bem os territórios e identificar as potencialidades. Saber onde ainda estão os mestres dos artifícios que reproduzem os saberes empíricos de forma magistral. No fundo os centros de interpretação in vivo. Nós, as Instituições de Ensino Superior e os Centros de Investigação, temos o papel de, sem disvirtuar os objectos, juntar mais valias, técnicas, científicas, de design,... nas mais diversas áreas do conhecimento. Sermos actores em conjunto com os demais para valorizarmos um cenário, um território e as suas gentes, quaisquer que eles sejam, não replicando realidades mas criando biodiversidade cultural.
sexta-feira, 5 de março de 2010
ECO-inovação
Apesar de estar de partida para um congresso em Salamanca, onde seguramente irei aprender muito sobre Biodiversidade, Gestão de Recursos Endógenos e também sobre Floresta e Gestão de Riscos e que, espero poder ser depois um retransmissor, não poderia deixar de dizer duas linhas. A Eco-inovação é o soundbite que na verdade caracteriza a natureza do projecto sobre o qual lá vou falar. Actuar de uma forma inovadora na ecologia e na paisagem e acima de tudo gerir os recursos naturais e endógenos da região que represento. Temos que conhecer muito bem os territórios e identificar as potencialidades. Saber onde ainda estão os mestres dos artifícios que reproduzem os saberes empíricos de forma magistral. No fundo os centros de interpretação in vivo. Nós, as Instituições de Ensino Superior e os Centros de Investigação, temos o papel de, sem disvirtuar os objectos, juntar mais valias, técnicas, científicas, de design,... nas mais diversas áreas do conhecimento. Sermos actores em conjunto com os demais para valorizarmos um cenário, um território e as suas gentes, quaisquer que eles sejam, não replicando realidades mas criando biodiversidade cultural.
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