domingo, 29 de maio de 2016

Não é Mau...Mudar o Passado...Oh Palhadaço

http://www.tsf.pt/programa/nao-e-mau/emissao/mudar-o-passado-5182254.html

...especialmente se for para acabar com o "pastel de bacalhau com queijo da Serra...dos candeeiros", ...Bravo Miguel Guilherme! isso "não é mau" pensado...a não ser que juntassem um pouco de esfregão, especialmente de Palhadaço...Por aqui é só "Borregos" e "Palhaços".


sábado, 28 de maio de 2016

Não faço publicidade "gratuita"...

...no sentido em que, aqueles de que falo, são os melhores que conheço na região. Esta semana os exemplos foram o Manuel Paraíso, o Joaquim Morgado e o João Madanelo. Seguramente que há mais e teremos tempo de falar neles, como o Vasco da Rocha Pinto, a Frutisilves, .... Para a semana se calhar daremos a provar uma infusão da Ervital e uma "urtigueira" da D. Fernanda Amaral,... mas tenho que dizer ao João Cavaleiro que é só para degustar senão...ainda pensa que é para fortalecer o tónico....capilar!
https://www.youtube.com/watch?time_continue=13&v=jxy65YBvn5c

sexta-feira, 27 de maio de 2016

"Em Casa da Ferreiro Espeto de Pau"....


...todos usam o cardo...para se promoverem... e mais não digo!

Ele há fotografias...poses e feições...


...que dizem mais que qualquer discurso. Depois admiram-se! Eu prefiro não saber mais do que aquilo que o discurso diz, aliás nem é esse o meu papel. Eu que tanto falo em "ajudar" o setor, e saber integrar e criar sinergias entre as várias estruturas que já estão estabelecidas com aquelas que estão a surgir, começo a estar arrependido. Eu vou é meter-me na minha "vidinha"!

domingo, 22 de maio de 2016

Um baptismo com o Museu Nacional Grão Vasco...no seu século de história...é uma enorme responsabilidade

Começar com o centenário do Museu Nacional Grão Vasco é sempre um prazer, quando temos tão boas recordações de momentos lá passados. Os meus parabéns ao Dr. Agostinho Ribeiro e a toda a sua equipa que colabora para o sucesso desta instituição de referência na cultura da cidade de Viseu, da região e do País.



https://www.youtube.com/watch?v=49cBOaazx48

ORLANDO RIBEIRO,…Viseu, um Território de Inspirações


Itinerâncias de um Geogógrafo
https://www.youtube.com/watch?v=mQyvkmMvKYA


Para este batismo radiofónico, resolvi sair do meu espaço de conforto e entrar na área da geografia física e humana, ou melhor na sua síntese fazendo jus à crónica que pretendo ir desenvolvendo na “mesa do canto” que intitulei “Raízes, Querenças e Achegas”. Esta escolha assenta na lógica de querer conhecer mais e melhor do “ecossistema” onde vivo, na sua morfologia, fisiologia, dinâmicas e nas relações de interdependência que se estabelecem entre os lugares, os factos e as pessoas. Esta aprendizagem é para mim crucial, porque não fui nado nem criado em Viseu, mas que a tenho como cidade adotiva há mais de 20 anos e que é “berço” das minhas filhas.
Não pretendo ter rasgos de inteligência, nem procuro influenciar com a minha visão das coisas, apenas gosto rasgar no sentido do arriscar, não apenas ir contra corrente, mas por vezes ajudar a alimentar a corrente. Nesse sentido, podendo não ser uma escolha óbvia, mas de modo algum contra natura, elegi Orlando Ribeiro (1991-1997) como o primeiro mestre a quem pretendo prestar homenagem e com quero aprender a geografia da cidade, da região de uma forma sistémica e integrada, a par de outros que tão bem a interpretaram como Amorim Girão. Porque para desenvolvermos todos os “quereres” temos que conhecer muito bem as raízes que são os esteios que alicerçaram todo este cenário.
A escolha de Orlando Ribeiro, incidiu no facto dele considerar-se um Naturalista por ser um observador escrupuloso da natureza. Conhecer a sua obra notável “Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico” é um elemento inspirador para definir a Marca Portugal nas suas mais variadas vertentes. Depois, porque o vejo muito pouco associado à cidade de Viseu quando, nas suas palavras, o seu avô materno Augusto Carvela oficial do Exército, cujas origens remontam a Viseu, terá sido um dos grandes inspiradores para que Orlando Ribeiro tivesse seguido a geografia como área de estudo. Foi na companhia do avô que teve os primeiros contactos com o campo, em Runa (Almada) e Viseu, de onde a família era originária e onde vinha passar férias. "Tudo lugares onde o campo está perto, onde era possível estar só, passear por sítios aprazíveis, apanhar amoras e, na beira dos caminhos, cortar canas para fazer brinquedos", contou nos seus escritos (Memórias de Um Geógrafo, 2003). "O gosto da geografia devo-o ao amor da natureza e da vida do campo, desenvolvido em longos passeios a pé", continuava. "A partir destas recordações de infância, sinto-me profundamente enraizado na vida obscura do meu povo. Criado entre gente simples e humilde, fiquei sempre fiel às origens, ao gosto de uma vida sóbria (...).
Era um homem fiel às origens que apelava com frequência às recordações de infância. Quando temos memórias de infância temos uma enorme fortuna, conhecemos o curso das nossas raízes, das nossas inspirações, dos nossos princípios, ideais e que podem servir de inspiração para outros, alunos e muito em especial para transmitir aos filhos, aqueles a quem naturalmente queremos dar o melhor.
Viseu foi a primeira cidade portuguesa objeto dum estudo geográfico (Aristides de Amorim Girão, 1925), num trabalho meritório que ficou por muito tempo único entre nós no domínio da geografia urbana. Estudo que guiou Orlando Ribeiro nos seus primeiros passos na compreensão evolutiva duma aglomeração modesta pelas dimensões mas diferenciada na estrutura, nas fases de desenvolvimento e nas funções que exerce como centro duma região densamente povoada e de intensa, posto que descontínua, ocupação agrária. Quarenta anos volvidos, volta a atrair-se de novo por esta cidade pequena mas singularmente animada conservando grande parte do casco antigo, renova o centro e desenrola na periferia bairros em pleno desenvolvimento.
O geógrafo Orlando Ribeiro de quem sua esposa Suzanne Daveau, também geógrafa, dizia ser "um homem que facilmente se emocionava com as paisagens". Talvez por isto seja hora da cidade retribuir o seu reconhecimento a Orlando Ribeiro dando-o a conhecer melhor à cidade e a uma das regiões que lhe serviu de inspiração. Na relação entre Orlando Ribeiro e Aquilino Ribeiro (Geografia Sentimental), apenas referir que Orlando leu muito Aquilino e que achava divertido o seu vernáculo.
Orlando tinha uma sensibilidade estética, poética e artística. Diante dos impressionistas, como Manet, Monet, Van Gogh dissertava com Ilidio Amaral sobre conceitos de paisagem, da forma como eles se recusaram a ver como objeto imutabilizado na fotografia, para substituir isso pela análise sensorial de formas em evolução constante, sobre a utilização das cores em novas paletas cromáticas e composições caleidoscópicas, sobre a distorção de figuras humanas para se penetrar no complicado jogo de inter-relações de aspetos físicos e mentais.
Considerava-se um naturalista Amador e um observador escrupuloso da Natureza...

Participar na Mesa do Canto...para não Chutar....para Canto...

Aceitei o convite do José Luis Araújo e da RCI para participar na "mesa do canto", com o João Cavaleiro, o Luis Caetano e o próprio José Luis Araújo que confesso me tem dado algum "gozo", mas onde ainda tenho que crescer e aprender muito para ser constituir verdadeira mais valia para o programa a par dos meus ilustres amigos João, Luis e José Luis. Veremos como decorrerá essa evolução...

https://www.youtube.com/watch?v=xwZFt2HM12w

domingo, 15 de maio de 2016

IPV Green Racers...parabéns!

A equipa do IPV percorreu 454 km com 1L de gasolina no circuito de Le Mans na competição Shell Eco-marathon 2016 que se realizou este fim de semana. Prestigiaram a Instituição, a região e o País. Os meus sinceros parabéns a toda uma vasta equipa liderada pelo Alexandre Aibéu, um dos trunfos deste nosso instituto. Para o ano há mais...

domingo, 8 de maio de 2016

CYNATURA...Design of Nature Solutions based on Cynara with Signature





Acreditamos que este seja finalmente o projeto de valorização do Cardo aproveitando toda a multifuncionalidade desta planta que nos surpreende quase todos os dias. Esta é mais uma criação made by ESAV que colocamos à prova e sujeitamos a discussão no 13º Poliempreende. As alunas, a Manuela Antunes, a Manuela Alves e a Rita Ferreira fizeram um trabalho brilhante cujo resultado foi o primeiro prémio a nível regional. Os restantes elementos da equipa, o Eng. António Pinto, o Eng. Rui Coutinho e o Dr. Paulo Medeiros contribuíram nas respetivas áreas da especialidade para este sucesso. Mas queremos mais, muito mais e acreditamos que nos vamos empenhar em fazer uma bom papel a nível nacional aproveitando para divulgar o projeto e continuar a aprender a sermos mais competentes.
Não posso deixar de agradecer a todos os professores diretamente envolvidos no Poliempreende que durante os dois dias de trabalho ajudaram a consolidar um projeto que ainda tem um longo caminho a percorrer, mas que tem um enorme potencial, disso não tenho dúvidas.
Uma palavra especial a todos os outros grupos que valorizaram em muito este concurso e muito em particular às restantes duas equipas da ESAV que mostraram que também tinham mérito para serem vencedoras.
Aqui estão exemplos dos extratos e subprodutos que estamos a trabalhar nas diversas componentes, desde a Nutrição, Saúde, Energia até aos Biocidas...onde é que já vi isto....