quinta-feira, 30 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
É só navegar à ...Costa...
Fui buscar esta imagem ao arquivo para ilustrar o título, que é o que estou a fazer na mesa do canto. Qualquer dia despedem-me e depois... já posso ir de férias! Não vão lá pensar pelo título que é navegar à primeiro-ministro, pois isso é outra coisa. Eu não me importo nada de não chegar em primeiro, nem a primeiro, o que gosto é que não fique ninguém para trás...que seja em concórdia...desde que não nos afundemos todos como o "Costa Concórdia" que foi premonitório para a vaga de refugiados.
sábado, 25 de junho de 2016
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Acreditamos que o nosso melhor genótipo de cardo está...no Estabelecimento Prisional do Campo
...selecionado pela ESAV, propagado pela APPACDM e instalado e mantido pelo e reclusos do Campo com a coordenação do sr. Zé do Eng. Nuno Pestana. São mais de 50 cabeças num só pé com 2 m de altura que veremos o peso de flor que irão produzir. O João Madanelo não acredita. A propósito do Estabelecimento Prisional foi uma pena que os responsáveis da reportagem do Repórter TVI não tivessem tido a sensibilidade para ver o que está em jogo com esta cultura e a forma como ela valoriza o trabalho dos reclusos, técnicos e guardas...em todo este nosso território e em particular no Queijo Serra da Estrela. Nesta altura Portugal estava a perder....com a Hungria, mas todos os dias perdemos oportunidades como esta.
domingo, 19 de junho de 2016
Quanto vale o Queijo Serra da Estrela...?
É preciso fazer um estudo profundo e sistemático sobre o real valor da Marca Serra da Estrela que é seguramente uma das marcas Portuguesas com maior valor intrínseco. Saber qual a percentagem dos consumidores que associam a Marca Serra da Estrela com o Queijo. E quanto vale efetivamente o setor do Queijo Serra da Estrela, direta e indiretamente sob ponto de vista material e também imaterial. Segundo João Madanelo, o mercado o queijo Serra da Estrela, vale cerca de 15 milhões de euros e emprega 3200 famílias distribuídas por uma vasto território da Denominação de Origem Protegida que ajuda a manter as pessoas dispersas por estes territórios de baixa densidade. Muita desta contabilização é de difícil leitura e quantificação, cujo valor só será dado se um dia desaparecer. Urge fazer igualmente de localização dos produtores de leite de ovelha e de queijo Serra da Estrela, localização dos rebanhos e das áreas de pastagem em todo o território, com base nas novas tecnologia de informação e que ajudará em muito à criação de uma verdadeira rota do Queijo Serra da Estrela, onde se integrará para além da promoção e marketing da produção e das questões económicas associadas, a geografia, as paisagens naturais e culturais, o turismo, a restauração, a cultura, o artesanato, a sociedade...enfim uma rede de interesses sinérgicos que é absolutamente vital associar de modo integrado e inteligente. Já vamos tarde, mas acredito que ainda muito a tempo, mas continuamos a ser poucos a acreditar neste potencial que vê o setor do vinho muito ao longe, o que apenas lhe pode servir de alento e desafio, provando que é possível chegar mais perto e mais rapidamente do que pensamos.
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sexta-feira, 17 de junho de 2016
segunda-feira, 13 de junho de 2016
IBERIAN WORKSHOP - Florestas Mediterrânicas de Taxus bacatta
The Iberian Workshop of the Project LIFE+LIFE12 NAT/PT/000950 Taxus – Restoring yew thickets [9580* Mediterranean Taxus baccata woods, will take place in the days 17 and 18 of June of 2016 in Manteigas - Portugal. The inscription is free and mandatory, until the day 10 of June of 2016, in Contact Us menu (http://www.lifetaxus.quercus.pt/en/contacte-nos-en).
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domingo, 12 de junho de 2016
Que dizer desta Mesa...!
Não servem estas imagens para justificar a referência na mesa do canto. Apenas para memória futura...de um projeto chamado SIMBIOSE...no qual o acrónimo justifica os fins ou os princípios...
Este alinhamento é apenas das entradas para duzentas pessoas...sentadas, designadamente os Pais dos próprios alunos, servidos pelos seus Filhos...Os vídeos refletem o profissionalismos dos "Subchefes" porque o Maestro, como diz o nosso "Mister" é só um...o Chef Paulo Cardoso.
a propósito a ementa era....
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simbiose
sábado, 11 de junho de 2016
As "Urtigueiras" na Mesa...do Encanto
https://www.youtube.com/watch?v=pwhvJdYOUuM
http://www.rci.pt/
Num programa dedicado às confrarias, que me deu particular "gozo" em fazê-lo demos destaque ao papel que as confraria podem fazer e percebemos que a Dr.ª Olga Cavaleiro "respira" o espírito e acredita no potencial e no melhor que as confrarias podem trazer. Houve ainda tempo para dar algumas notas críticas sobre questões diversas que gravitam à volta da gastronomia às quais indiretamente muitas vezes associamos as confrarias algumas vezes sem razão.
O que está dito está dito acerca do "pastel de bacalhau com Queijo Serra da Estrela" e sobre a falta do acreditar dos nossos "Chefs e Subchefs" nos recursos endógenos da região. Um agradecimento muito especial à D. Fernanda e ao Manuel Paraíso pelas "Urtigueiras" que acredito irão fazer escola. Para a semana veremos os ecos da prova pelos meus "doutos" colegas.
O que está dito está dito acerca do "pastel de bacalhau com Queijo Serra da Estrela" e sobre a falta do acreditar dos nossos "Chefs e Subchefs" nos recursos endógenos da região. Um agradecimento muito especial à D. Fernanda e ao Manuel Paraíso pelas "Urtigueiras" que acredito irão fazer escola. Para a semana veremos os ecos da prova pelos meus "doutos" colegas.
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domingo, 5 de junho de 2016
A "Mestra" Isabel tocou a rebate...é hora de trabalhar à séria...na procura das "penqueiras" e...das outras
"Não podia deixar de partilhar convosco as primeiras "mestras" que começam a florir por aqui. Algumas fotos têm particularidades que achei interessantes mas não se consigo legendar: Encontrei lado a lado duas plantas ("penqueiras") que me parecia em tamanho iguais mas um de cor mais roxa e outra verde; Na beira da estrada e apesar de terem sido totalmente cortas com a roçadora é espantoso a forma como recuperaram (apesar de ficarem com uma estatura muito menor) e a quantidade de flores que têm naquela "coroa" que o Paulo falou. As restantes são de um dos locais que visitamos - Paço Oitavo, mas que só vimos na frente do monte."
Como disse tenho muito que aprender para chegar aos "calcanhares" da Isabel. A Isabel é a nossa "Mestra" e vamos estando atentos a tudo o que ela nos puder transmitir. Esta arte dos alentejanos de darem nome a tudo é um pouco como os espanhóis. O termo "penqueira" deve vir de penca que pode ter vários significados, mas gostava de ouvir o sentido da Isabel. Se puderem colham isoladamente estas duas "penqueiras" a mais clara e a mais escura. Avaliar eventuais diferenças de cor nas flores. Reparem na base das folhas se há diferença na pigmentação antociânica. Quando tiverem as flores digam para fazermos um ensaio prévio.
A propósito qual é a história do Paço oitavo...?
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sábado, 4 de junho de 2016
Os Acantos são simbólicos...e os Cardos porque não...!
"O Acanto (do grego " akantha"), não é apenas uma planta espinhosa de folhas muito longas, verdes e recortadas, também conhecida como "erva-gigante", oriunda dos terrenos húmidos e pedregosos do Sul da Europa, o acanto é algo poético que lembra a pureza de carácter, perfeição moral e trabalho honesto.
(...)
O simbolismo da folha do acanto, muito usada nas decorações antigas e medievais deriva, essencialmente, dos espinhos dessa planta.
Conta certa lenda, narrada por Vitrúvio, que o escultor Calímaco, no final do século V a. c., ao ornamentar um dos capitéis do túmulo de uma menina , se teria inspirado num ramalhete de folhas de acanto. Retém-se dessa lenda o facto de que, pelo menos originalmente e sobretudo na arquitectura funerária, o acanto era usado para indicar que as provações da vida e da morte, simbolizadas pelos espinhos da planta, haviam sido vencidas.
O acanto ornamentava os capitéis coríntios, os carros fúnebres e as vestimentas dos grandes homens, porque os arquitectos, os defuntos e os heróis haviam sido homens que souberam vencer as dificuldades de suas tarefas. Como de tudo que possui espinhos, fez-se igualmente do acanto o símbolo da terra virgem e da própria virgindade, que também significam uma outra espécie de triunfo. Aquele que tiver ornado por essa folha venceu a maldição bíblica: “O solo produzirá para ti espinhos e cardos” (Génesis, 3, 18). No sentido de que a provação vencida se transformou em glória."
http://folhas-de-acanto.blogspot.pt/2008/09/na-medida-em-que-tudo-pode-ser-simblico.html
...
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Entre Mortos e Feridos sempre havemos de salvar algum...cardo! ...ou ...assim temos a Cynara Salvada!
A lenda relatada pela Isabel Horta sobre a Salvada, serve-nos de mote para inspiração...e motivação. O título desta crónica, aliás toda esta crónica é da Isabel que a par do café do mercado foram os melhores postais que trouxe da Salvada. Agora sempre que formos a Beja, já não passamos sem ir almoçar à Salvada para estarmos a Salvo..."Salvo Seja"....ou "Salvo Beja"!
"Salvada, deve o seu nome a uma lenda que conta que por ficar num "cova" e tendo os Mouros vindo em debandada dos lados de Beja após perderem uma demanda com os cristãos e destruindo tudo no caminho vieram assentar arraiais no Vale da Gerra (ainda hoje tem esse nome e é onde se localiza o cardo), bem junto à povoação, que por ficar na dita cova e não ser visível foi "salvada" da fúria dos guerreiros. Cansados da batalha ali pernoitaram. Os habitantes locais utilizando uma ervas que ali cresciam (possivelmente sargaços) queimaram-nas, o que deixou os mouros ainda mais dormentes e sofrendo um ataque surpresa foram assim aniquilados."
Hoje se a guerra se repetisse queimavam papoilas brancas, para adormecer os mouros ou os troikanos, mas não se esqueçam que foram os "cardos" que salvaram os escoceses dos vikings e bem podiam ter sido aqui os cardos também os salvadores. Eu não sou bruxo nem adivinho, mas acredito que o cardo possa vir a ajudar ainda mais a Salvada e eu darei todo o meu apoio à Isabel.
Um terra destas com uma freguesa tão humilde e generosa mostra bem o seu valor e potencial. (Tenho um respeito enorme pelas juntas de freguesia, aliás o meu sogro foi presidente numa junta em Viseu mais de duas décadas). E uma terra que trata tão bem os seus "mayores" como as suas crianças é uma terra de futuro. Eu não consegui tirar uma foto do jardim de infância da Salvada, mas conheço poucos com aquela dignidade e...imagino a alegria que vai lá dentro.
A Isabel faz jus ao nome, vai à Horta todos os Dias e eu prometo que lhe faço chegar uma seleção das melhores sementes de cardo que tenho para que a salvada seja uma pool da biodiversidade genética do cardo e eu tenho a certeza que a Isabel os vai tratar melhor que ninguém...ao pé da sua Horta todos os dias para colher a melhor flor que alguma vez se viu alguém "colher"! Das tais que basta colocar duas... "colheres"... de café.
Eu não sou de fácil relacionamento, mas a Salvada ficou-me com uma parte do coração! Mas acho que prescindo bem de uma "cavidade auricular" para viver! Só é pena é a Salvada ficar nos Quintos.
A propósito o nome da empresa da Isabel e do Luis só podia ser "Erva doce"...parabéns!
"Salvada, deve o seu nome a uma lenda que conta que por ficar num "cova" e tendo os Mouros vindo em debandada dos lados de Beja após perderem uma demanda com os cristãos e destruindo tudo no caminho vieram assentar arraiais no Vale da Gerra (ainda hoje tem esse nome e é onde se localiza o cardo), bem junto à povoação, que por ficar na dita cova e não ser visível foi "salvada" da fúria dos guerreiros. Cansados da batalha ali pernoitaram. Os habitantes locais utilizando uma ervas que ali cresciam (possivelmente sargaços) queimaram-nas, o que deixou os mouros ainda mais dormentes e sofrendo um ataque surpresa foram assim aniquilados."
Hoje se a guerra se repetisse queimavam papoilas brancas, para adormecer os mouros ou os troikanos, mas não se esqueçam que foram os "cardos" que salvaram os escoceses dos vikings e bem podiam ter sido aqui os cardos também os salvadores. Eu não sou bruxo nem adivinho, mas acredito que o cardo possa vir a ajudar ainda mais a Salvada e eu darei todo o meu apoio à Isabel.
Um terra destas com uma freguesa tão humilde e generosa mostra bem o seu valor e potencial. (Tenho um respeito enorme pelas juntas de freguesia, aliás o meu sogro foi presidente numa junta em Viseu mais de duas décadas). E uma terra que trata tão bem os seus "mayores" como as suas crianças é uma terra de futuro. Eu não consegui tirar uma foto do jardim de infância da Salvada, mas conheço poucos com aquela dignidade e...imagino a alegria que vai lá dentro.
A Isabel faz jus ao nome, vai à Horta todos os Dias e eu prometo que lhe faço chegar uma seleção das melhores sementes de cardo que tenho para que a salvada seja uma pool da biodiversidade genética do cardo e eu tenho a certeza que a Isabel os vai tratar melhor que ninguém...ao pé da sua Horta todos os dias para colher a melhor flor que alguma vez se viu alguém "colher"! Das tais que basta colocar duas... "colheres"... de café.
Eu não sou de fácil relacionamento, mas a Salvada ficou-me com uma parte do coração! Mas acho que prescindo bem de uma "cavidade auricular" para viver! Só é pena é a Salvada ficar nos Quintos.
A propósito o nome da empresa da Isabel e do Luis só podia ser "Erva doce"...parabéns!
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Se o cardo não estiver a salvo está a ...SALVADA...vá-se lá saber porquê!
Ontem fomos a Beja, aprender mais do que ensinar, com o CEBAL, com a Universidade de Évora e com o IPB (não de Biseu mas de Beja). Faz-nos bem trocar impressões e aprender com a sensibilidade e a vontade da Isabel (da Junta da Salvada) que este ano salvou alguns produtores de queijo Serra da Estrela com o seu cardo colhido com toda a mestria. A propósito a Salvada é uma grande Terra que me deixou as melhores impressões, quer as pessoas (os tais Alentejanos que admiro!), quer o Café do Mercado, o cinema Monumental... Por coincidência é também o terra do pai do "David da Vidigueira" que foi um dos nossos alunos que deixou saudades a par do Courela que irá ajudar a Universidade de Évora a localizar cardos. À Fátima agradecer toda a confiança e os ensinamentos. Desejar as maiores felicidades ao projeto e àqueles que o vão levar a efeito ajudando a valorizar o cardo no seu todo. Todos sabem que podem contar com o meu apoio, sendo que vou aprender muito mais do que ensinar. E prometo que vou saber o nome de todos os elementos da vasta equipa que inclui, a Carla, a Cristina,.... as alunas, e podem-me tratar por João Paulo que não me importo. Esse é o meu espírito, de partilha e de colher o máximo de impressões e sensibilidades, acima de tudo para transmitir aos meus alunos que me acompanham sempre que podem. A agricultura naquela zona mudou muito, mas se calhar ainda não tiraram tudo o que o cardo pode dar e é um regalo verem-se campos de papoila branca e uma pena não se verem campos de cardo. Devemos aproveitar o ensejo para apresentar um projeto conjunto ao Programa de Modernização e Valorização dos Institutos Politécnicos no desenvolvimento de "Cidades e Regiões com Conhecimento", muito provavelmente juntando o Instituto Politécnico de Castelo Branco. Mas um dia surge o futuro e quem apostar primeiro ganha a dianteira e o respeito. À minha escola e ao meu Presidente por me ter libertado e dado as condições para ir a Beja, ao Zé e à Manuela e por último à minha Presidente do Conselho Técnico-científico, porque além de por vezes ajudar a limpar a cabeça, agora descobriu um milagre para ajudar a limpar...vá-se lá saber o quê!
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CEBAL,
Fátima Duarte,
Presidente do Conselho Técnico-Científico,
Salvado
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