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Sobre a o programa “Terra-a-Terra” da TSF, que passou no passado sábado sobre Moimenta da Beira, registo do pouco que ainda lhe conheço, que este Presidente, José Eduardo Ferreira, não é só o que fala, é também a forma e a convicção como fala. Sobre Aquilino disse que, faz parte da identidade das terras do Demo, descreveu as paisagens, os costumes, as gentes com a sua personalidade forte e que olhou para longe, e mais do que retratar o nosso passado aponta o futuro das nossas terras e das nossas gentes. Por outro lado, o presidente da Cooperativa Agrícola do Távora de forma humilde, falou do sucesso na estratégia desenvolvida, incluindo todos, desde direcção, técnicos, funcionários e viticultores que começou com 6000 garrafas em 2005 e que pretende atingir as 500 mil garrafas este ano de 2011, fruto da reconversão de 200 ha de vinha e do apoio técnico prestado pelos serviços da cooperativa aos vitivinicultores. Face ao cenário que foi apresentado, o que faltará para guindar este concelho ao sucesso? Em primeiro lugar, tempo e uma monitorização constante das opções que se vão tomando no dia-a-dia, criar inovação assente em conhecimento técnico-científico e aí as instituições de ensino superior também podem ter uma palavra, com os investigadores que possam acrescentar mais valia estratégica. No próprio plano de formação dos agricultores e técnicos, pela amostra das entrevistas, haverá também uma oportunidade de colaboração, sabendo à partida os méritos de cada um que os levaram até à situação actual. Há e haverá sempre aspectos a melhorar, e se querem um conselho, não se distraiam com as “quezílias” sobre as denominações de origem de “esmolfe”, sigam os vossos objectivos com a vossa maior mais valia, que é o volume de produção e se usarem só a designação “bravo” com a denominação de origem “Beira” em nada ficariam a perder. Saibam usar o turismo como veículo para promoção de todas as valias de Moimenta, e não se esqueçam que os melhores centros de interpretação podem ser os restaurantes da região, com os seus produtos endógenos e a arte do bem servir e acolher. Parabéns à TSF e às gentes de Moimenta da Beira.
Sobre a o programa “Terra-a-Terra” da TSF, que passou no passado sábado sobre Moimenta da Beira, registo do pouco que ainda lhe conheço, que este Presidente, José Eduardo Ferreira, não é só o que fala, é também a forma e a convicção como fala. Sobre Aquilino disse que, faz parte da identidade das terras do Demo, descreveu as paisagens, os costumes, as gentes com a sua personalidade forte e que olhou para longe, e mais do que retratar o nosso passado aponta o futuro das nossas terras e das nossas gentes. Por outro lado, o presidente da Cooperativa Agrícola do Távora de forma humilde, falou do sucesso na estratégia desenvolvida, incluindo todos, desde direcção, técnicos, funcionários e viticultores que começou com 6000 garrafas em 2005 e que pretende atingir as 500 mil garrafas este ano de 2011, fruto da reconversão de 200 ha de vinha e do apoio técnico prestado pelos serviços da cooperativa aos vitivinicultores. Face ao cenário que foi apresentado, o que faltará para guindar este concelho ao sucesso? Em primeiro lugar, tempo e uma monitorização constante das opções que se vão tomando no dia-a-dia, criar inovação assente em conhecimento técnico-científico e aí as instituições de ensino superior também podem ter uma palavra, com os investigadores que possam acrescentar mais valia estratégica. No próprio plano de formação dos agricultores e técnicos, pela amostra das entrevistas, haverá também uma oportunidade de colaboração, sabendo à partida os méritos de cada um que os levaram até à situação actual. Há e haverá sempre aspectos a melhorar, e se querem um conselho, não se distraiam com as “quezílias” sobre as denominações de origem de “esmolfe”, sigam os vossos objectivos com a vossa maior mais valia, que é o volume de produção e se usarem só a designação “bravo” com a denominação de origem “Beira” em nada ficariam a perder. Saibam usar o turismo como veículo para promoção de todas as valias de Moimenta, e não se esqueçam que os melhores centros de interpretação podem ser os restaurantes da região, com os seus produtos endógenos e a arte do bem servir e acolher. Parabéns à TSF e às gentes de Moimenta da Beira.
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