sexta-feira, 25 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Quando os problemas se tornam uma oportunidade....
....vem isto a propósito do projeto do inventário das árvores de Viseu e em particular do caso do "algodão" das sementes do Choupo. Este "algodão" que auxilia a disseminação das sementes, além de não causar alergias mas apenas incómodo, está patenteado como um filtro de excelente qualidade. O uso de fibras obtidas a partir das sementes de plantas Populus constitui um super absorvente para a remoção de derramamentos / oleofílicos hidrofóbicos de superfícies de água e solo, bem como materiais de filtração para a remoção de substâncias hidrofóbicas / oleofílicos das suas emulsões em água. Eu acredito noutras aplicações e vamos começar a estudá-las com o objetivo de valorizar este potencial que atualmente constitui um problema nas cidades, acima de tudo pela desinformação existente. Normalmente as escolas que concorrem a concursos como a Fundação Ilídio Pinho andam sempre à procura de ideias, ora aqui está uma "de borla".
Vale mais tarde do que nunca...
Este é um projeto que é em primeiro lugar dedicado aos viseenses e à cidade, mas que pretende valorizar o cartão de visita de Viseu para os turistas. É também um projeto que será feito com a participação dos cidadãos, das escolas, das empresas, dos museus será por isso um projeto "participativo". Vamos estimular a empresas a criarem produtos direta ou indiretamente relacionados com esta temática. Já provaram chocolate de Tilia? e doce de Mostajo? e se os artistas plásticos esculpissem troncos ou restos de poda, ou máscaras como fazem alunos no Sátão orientados pelo Prof. Manuel Magalhais cujo brilhante trabalho foi exposto no IPV pela mão do Paulo Medeiros. E o merchandaising que pode surgir com empresas da região. Encaro igualmente como um projeto de enorme responsabilidade pela excecionalidade do Parque Aquilino Ribeiro e da Mata do Fontelo e pelo epíteto que a cidade já tem como "Cidade Jardim da Beira". Tenho pena de não estarem já nesta fase envolvidos os serviços florestais, pela mão do Eng. Rui Pedro, da Eng. Leontina que publicou um livro sobre as árvores de Viseu, e tantos outros que estão nesta cidade e que têm uma sensibilidade extrema para com as árvores. Conheço pessoas de Viseu que plantam árvores quando nasce um filho e esse é o maior testemunho que se pode ter para com estes elementos naturais que são a memória e a identidade de uma cidade. Temos a fortuna de termos responsáveis autárquicos e técnicos com sensibilidade para estas matérias, não apenas no departamento dos espaços verdes, mas noutros, inclusivamente no urbanístico o que é raro e que será uma enorme mais valia para o projeto e para a cidade. Vamos ouvir todos aqueles que quiserem dar o seu testemunho. Iremos procurar enquadrar este projeto com outros projetos em curso ou a lançar na cidade de Viseu. O MUV é um deles. A mobilidade e a inclusão têm tudo a ver com os percursos que pretendemos criar. Vamos unir espaços verdes na cidade através destes percursos ligando o Fontelo com a Quinta da Cruz, o Parque de Santiago com a ecopista, a Quinta do Soqueiro com o Parque Aquilino Ribeiro que funcionará como o polo central por onde passam quase todos estes percursos.... Contamos também com os nossos alunos, alguns dos quais colaboram connosco neste tipo de trabalho há mais de 10 anos dos cursos de Eng. Florestal e de Ecologia e Paisagismo, que infelizmente que já não existem na ESAV. Por isso este trabalho vem atrasado uma década, mas não podemos imputar culpas à atual autarquia, temos antes que a felicitar e dizer "vale mais tarde do que nunca". Juntar a UTAD e a Quercus não deixa de ser uma boa ideia, aliás a nossa colaboração com o Prof. Luis Martins vem de há mais de uma década, mais precisamente há treze anos, março de 2003 quando fizemos o primeiro trabalho conjunto em relação às Tilias do Rossio. Depois disso já avaliamos mais de 300 árvores em Viseu. Hoje, temos as novas tecnologias pela mão do meu colega Eng. Hélder Viana, o mentor deste projeto, que serão uma extraordinária mais valia para a valorização e integração de todo o projeto. Agora é tempo de reunir e trabalhar tornando este um projeto piloto a nível Mundial.
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Os 22 Ex libris vistos pelo Diário da Beiras...e o "Dão dos Pequenitos"....
Por curiosidade fui ver os 22 ex-libris da região Centro "eleitos" pela Diretora da CCRDC Doutora Ana Abrunhosa. Não quero tecer críticas sobre o que podia lá estar porque isso é uma decisão pessoal. O meu único reparo vai para a parte gráfica que deixa muito a desejar. Em especial no que respeita ao vinho do Dão que deixo as fotos para análise. Eu não me revejo neste Dão, sem identidade, sem rótulo e quase sem vinho. Se havia tanto cuidado em não privilegiar nenhuma marca, aquela garrafa pouco está a fazer e colocavam um pouco mais de vinho rubi num copo com a luz adequada de uma lareira acesa que proporciona os tons quentes de inverno. As vinhas devem ser do "Portugal do Pequenitos".
http://www.asbeiras.pt/Edicao_Diaria/diario.php?Link=684b8c2235e54d1fef898693bd3966c8_27877%2627877%26CLT0%26EXT6637%2620160319
http://www.asbeiras.pt/Edicao_Diaria/diario.php?Link=684b8c2235e54d1fef898693bd3966c8_27877%2627877%26CLT0%26EXT6637%2620160319
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domingo, 20 de março de 2016
Queijos Terrincho e São Jorge....agora com cardo...à experiência
Acredito nos alunos de Eng. Agronómica (2015-2016) porque muitos parecem vir da prática do campo e isso é o mais importante. Enquanto trabalhava no laboratório escutava os pormenores e as conversas dos alunos que avaliavam a biodiversidade das sementes do cardo. E aprendi mais sobre eles nessas poucas horas do que nas muitas horas de aulas que lhes ministrei. E dessas conversas surgiu a oportunidade de uma aluna levar flores de cardo para a mãe fazer queijo "Terrincho" e um outro flores de cardo para a Terceira para fazer queijo de cabra. Depois da Páscoa quero ver as novidades e os resultados. Aos alunos desejo um boa Páscoa em família.
sábado, 19 de março de 2016
E nós por cá....
O CEBAL é uma unidade de investigação de referência no Alentejo e isso é reconhecido pela fontes de financiamento regionais que acedem a fundos comunitários. Começa no excelente "desenho" dos projetos, na criação de parcerias com outras estruturas de índole regional e nacional igualmente de referência, num apoio logístico durante o processo de candidatura e não fazendo favores mas privilegiando esta capacidade instalada surge o apoio comunitário em montantes bastante consideráveis que permitem a realizam do trabalho científico. Aliás, o Alentejo assume-se como uma região e uma marca que se promove em uníssono, seja no turismo, azeite, vinho,....Para tudo isto os meus parabéns por uma estratégia de sucesso dos mais diversos responsáveis.
E nós por cá...vamos bem obrigado! Colaborando com outras regiões, para buscarmos algum financiamento e vamos fazendo seminários, reuniões, promovidos por associações de desenvolvimento regional para adiarmos aquilo que tem que ser feito.... Mostrar ao poder político e decisório aquilo que podemos fazer com sucesso em prol do território e das empresas que cá radicam e pagam impostos. A CCDRC tem uma estrutura análoga à CEBAL que acredita, neste caso o Biocant, mas que não se vira para os pequenos problemas regionais, porque tem uma capacidade científica quase ilimitada e só pensa em projetos de dimensão mundial. As estruturas de investigação que estão no cravadas neste território, não são reconhecidas no seu próprio território e por isso não conseguem aceder aos patrocínios políticos regionais quanto mais nacionais. Se queremos ajudar a região...temos que pagar do nosso bolso, que é o que tenho feito. Santos da casa nunca fizeram milagres...e eu também não sou santo...e quase já não sou da casa!
sexta-feira, 18 de março de 2016
Hoje estou com os azeites....
A área da produção, design e marketing no azeite é das que mais tem evoluído nos últimos anos. Por isso é difícil surpreender, mas acredito que é possível. Primeiro pela qualidade do azeite em si, depois pelo modo de apresentação que hoje em dia remete mais para uma espécie de "perfum". Mas, a lógica para surpreender pode ser outra completamente diferente. Há 6 anos na altura foi assim...
http://biogere-esav.blogspot.pt/2010/03/mais-um-produto-rural.html
....hoje tem que ser de outra forma.
quarta-feira, 16 de março de 2016
Agora a autarquia devia enviar à TVI ...uma nota de imprensa...
http://gazetarural.com/2016/03/16/gazeta-rural-n-o-265-29-de-fevereiro-de-2016-copy/
...para darem notícia e já agora um pedido de desculpa. Vem isto a propósito do que se passou aquando da festa do queijo em Penalva do Castelo em que a Queijaria de Germil se sentiu lesada por um momento do direto que deu a entender que este queijo não seria "genuíno". Ora aqui está a resposta! Os parabéns ao Carlos, à Maria de Fátima, às filhas e todos aqueles que colaboram desde 1990 para a excelência. Em Penalva e noutros locais há muitos mais que deviam merecer este tipo de distinção. Os senhores autarcas não se acanhem, porque todos esses são autênticos esteios desses território.
Já agora, na feira de Fornos de Algodres realizada no último fim-de-semana, a TVI passou uma imagem de um queijo que só posso entender que foi de má fé, pois seria seguramente o queijo com o aspeto menos interessante de toda a feira e não representa de modo algum o modelo que deve ser este ícone. Alguém tem que dizer aos "Câmeras" o que é um Queijo Serra da Estrela!
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A gazeta rural ainda tem paciência de nos ouvir..."É tempo de ‘cuidar da alma’ do Queijo Serra da Estrela"
http://gazetarural.com/2016/03/16/gazeta-rural-n-o-266-15-de-marco-de-2016/
É tempo de ‘cuidar
da alma’ do Queijo Serra da Estrela
O queijo
Serra da Estrela (QSE) é um dos maiores patrocinadores das festas de
“província” das TVs, que supostamente ajudam a promover o que de melhor há no
mundo rural, desde que paguem, claro!
Esta é a
estratégia que cada um dos autarcas de per si apresenta como forma de
diferenciarem o seu concelho, no que respeita às suas gentes, produtos,
recursos e valências. Esta forma de pensar um todo às “fatias”, atinge o seu
zénite no lema “Cada um que siga o seu Concelho”. Para além de uma festa do QSE
por concelho, agora também um museu do QSE por concelho, um centro de
investigação do QSE por concelho, um concurso de queijo…. Que mais virá!
Eu bem sei
que o lema é ”O Centro é um pais dentro do país”, mas coloco a questão se não
haverá um Conselho Empresarial Estratégico do Centro para a valorização dos
recursos naturais, culturais e produtivos endógenos deste território e das suas
gentes que pensasse nos produtos premium desta região numa acção concertada de
valorização e promoção, aproveitando todo o saber técnico-científico e
capacidade produtiva que aqui radica, mas não só.
De volta ao
trabalho, e pensando em exclusivo no QSE, considero que a Confraria do Queijo
Serra da Estrela pode e deve assumir um papel mais activo nas questões
técnico-científicas relacionadas com este ícone do nosso território. Toda a
parte social e de "estandarte" são importantes para a promoção e
divulgação de um produto e, neste último capítulo, a entronização do actual
Presidente da República recolheu o afecto de muitos, até pela forma sentimental
como referiu estar ligado a este produto pelas raízes maternas.
Contudo, a
grande realização da confraria, este ano, foi levar a cabo, em conjunto com
outros parceiros, o concurso do Queijo Serra da Estrela e do
Requeijão que juntou cerca de 30 produtores de todo o território da DOP. Sendo
importante quem ganha, é motivo de regozijo saber que os prémios foram
distribuídos pelo território, o que revela que há produtores a trabalhar bem
por toda uma vasta região.
Em relação
ao futuro, entendo que a Confraria, com a rede que granjeou fruto de 27 anos de
actividade, pode desempenhar um papel técnico-científico em conjunto com a
EstrelaCoop, Beira Tradição, Ancose, DRAPCentro e todos os produtores que
estejam dispostos e sintam necessidade de algum apoio para melhorarem ainda
mais ou para debelaram alguns dos problemas com os quais se possam estar a
confrontar.
Eu desde já
me disponibilizo, estou certo, a par de muitos outros que estão não só na
região mas distribuídos por todo este Portugal em instituições de referência
que já integram esta rede. Uma rede de partilha de conhecimento e de vontade e
de ser consequente na busca de soluções.
No queijo
Serra da Estrela não podemos ter uma meia dúzia de excelências... e o resto.
Temos e podemos ser um exemplo a nível nacional e mundial na defesa, promoção,
transmissão de conhecimento e divulgação daquele que é, seguramente, um dos
melhores no mundo. É claro que é preciso o apoio político e aqui podem e devem
entrar as autarquias, as direcções regionais e o ministério da Agricultura,
procurando enquadrar e financiar projectos neste quadro comunitário de
importância crucial para o futuro do sector, desde a produção à comercialização
e muito em particular nos incentivos à instalação de novos produtores e no
controlo da qualidade do leite e do cardo.
Não nos
podemos é "sentar à sombra da bananeira". Isso já nos aconteceu em
muitos sectores em que fomos perdendo vigor e o reconhecimento a nível mundial
por perda desse património, genético, cultural, técnico científico e produtivo.
Isto não é nada de novo mas é preciso lançar este desafio de novo.
Eu faço uma
proposta para começar! A Ancose responsabiliza-se por arranjar um lote de leite
em volume suficiente para distribuir por um número significativo e
representativo de produtores das várias sub-regiões seleccionados pela
Estrelacoop/Beira Tradição. Os queijos daí provenientes irão ser escrutinados
no painel de provadores do Queijo Serra da Estrela e sujeitos a análises finas.
Acredito que poderá ser um bom começo para sabermos quem poderá estar com
algumas dificuldades e em que ponto teremos que actuar. Se a
"montante"...se a "jusante". Se na forma como as ovelhas Bordaleira
são alimentadas, nas práticas de ordenha e conservação do leite cru ou nos
modos de fabrico e cura. Irmos para o terreno, técnicos e investigadores,
monitorizarmos algumas das questões que julgarmos pertinentes, não numa atitude
fiscalizadora, mas muito pelo contrário, numa atitude conselheira e aberta ao
diálogo, procurando aprender de parte a parte em busca da excelência.
Acredito que
seria uma forma inclusiva de conhecermos melhor cada uma das realidades sem
estarmos contra ninguém e a favor de ninguém (onde é que já ouvi isto!). Com
certeza que tenho mais ideias e muitos outros terão ideias ainda mais válidas
que as minhas, mas este pode ser o momento.
Hoje, no
Queijo Serra da Estrela à semelhança da imagem do pastoreio, não nos podemos
dar ao luxo de deixar ficar alguém para trás.
Paulo
Barracosa
Docente da
Escola Superior Agrária de Viseu
domingo, 13 de março de 2016
Ninguém me pediu opinião....nem tinham que pedir...
O que eu faria no dia da ESAV? Um debate em jeito de mesa redonda com um moderador que podia ser um de vários. O que eu adorava era o Fernando Alves da TSF, podendo ser qualquer um dos "Araújos" do nosso território de forma igualmente digna. E os convidados. de três áreas distintas e se possível de diferentes quadrantes políticos. Os que já estão e os que querem vir instalar-se. Um pensador também tinha que vir. Há uns inquestionáveis, mas não havendo oportunidade, há muitas outras hipóteses igualmente dignas. Certamente sabem aqueles que estou a pensar! Não temos que agradar a todos ao mesmo tempo mas temos que gerir "politicamente" uma Instituição, não privilegiando ninguém, mas acima de tudo não excluindo ninguém.
Na ESAV se quisermos dar uma imagem de tradição, inovação e criatividade....também temos que contar com os nossos alunos...e funcionários
Eu sei que a ESAV quer dar uma nova imagem que busque tradição inovação e criatividade. É fácil... é ver os que os nossos alunos têm feito ao longo destas mais de duas décadas. É verdade, vejam os funcionários que têm prazer em mostrar aquilo que fazem tão bem. Os nossos parceiros, não se esqueçam deles, têm sido tantos e tão bons. E por fim os docentes para contribuírem com o seu conhecimento científico. Só falta o "embrulho e o laçarote"! O que faz os melhores que eu conheço é o Paulo Medeiros. Agora é só porem ou não "o celofane" fica ao gosto de cada um...mas apostem na diferença. Tirei 5 min para dizer isto...infelizmente não tenho tempo para mais...
quarta-feira, 9 de março de 2016
Uma pequena Contribuição para o Futuro...do setor do Queijo Serra da Estrela
Hoje, considero que a Confraria do Queijo Serra da Estrela pode e deve assumir um papel mais ativo nas questões técnico-científicas relacionadas com este ícone do nosso território. Toda a parte social e de "estandarte" é importante para a promoção e divulgação de um produto, não tenho a menor dúvida. Mas sinto que a rede que a confraria granjeou fruto de 27 anos de atividade permite-lhe desempenhar esse papel em conjunto com EstrelaCoop, Beira Tradição, Ancose, DRAPCentro,... e todos os produtores que estejam dispostos e sintam necessidade de algum apoio para melhorarem ainda mais ou para debelaram alguns dos problemas com os quais se possam estar a confrontar. Eu desde já me disponibilizo estou certo a par de muitos outros que estão não só na região, mas distribuídos por todo este Portugal em instituições de referência que podem certamente integrar esta rede. Uma rede de partilha e conhecimento. Não podemos ter uma meia dúzia de excelências... e o resto. Temos e podemos ser um exemplo a nível nacional e mundial. É claro que é preciso o apoio político e aqui podem e devem entrar as autarquias, as direções regionais e o ministério da agricultura.
Não nos podemos é "sentar à sombra da bananeira". Isso já nos aconteceu em muitos setores que fomos perdendo vigor e o reconhecimento a nível mundial por perda desse património, genético, cultural, técnico científico e produtivo. Isto não é nada de novo mas é preciso lançar este desafio de novo.Eu faço uma proposta para começar. A Ancose responsabiliza-se por arranjar um lote de leite em volume suficiente para distribuir por um número significativo e representativo de produtores das várias sub-regiões selecionado pela Estrelacoop / Beira Tradição. Os queijos daí provenientes irão ser escrutinados no painel de provadores do Queijo Serra da Estrela e acredito que poderá ser um bom começo para sabermos quem poderá estar com algumas dificuldades e em que ponto teremos que atuar. Se a "montante"...se a "jusante". Irmos para o terreno monitorizarmos algumas das questões que julgarmos pertinentes, não numa atitude fiscalizadora, mas muito pelo contrário, numa atitude conselheira, aberta ao diálogo procurando aprender de parte a parte. Acredito que seria uma forma inclusiva de conhecermos melhor cada uma das realidades sem estarmos contra ninguém e a favor de ninguém (onde é que já ouvi isto!). Com certeza que tenho mais ideias e muitos outros terão ideias ainda mais válidas que as minhas, mas este pode ser o momento. Eu desde já digo...Estou disponível para ajudar e aprender!
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Podia ser este....que é um "primo" chegado...
Tal como para um vinho... para se provar um queijo, especialmente destes, é preciso deixar "respirá-lo"...para nos deixar "inebriados" na melhor aceção da palavra. Neste caso foi com ecótipo 26, mas podia ser com qualquer flor de cardo desde que devidamente colhida e conservada...e "acarinhada". Das experiências dos últimos dias tenho muito para contar, mas vai a seu tempo...
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