Após um visita ao Padock do rali de portugal onde estive com Sordo, Latvala e André Villas-Boas, aqui vão mais algumas ideias para ajudar na montagem do DEMO, ou pelo menos a alimentar a discussão e dai é que se faz a "luz", isto antes de ver o meu Sporting...de Braga na Luz, isto porque é dos dois o clube mais perto de Barcelos e...por mais nada. É fundamental agarrar de forma sentimental os municipios ao evento e posteriormente vêm as questões económicas e os seus proventos. Para isso da comissão de alunos, há que encontrar alunos que se disponibilizem a estabelecer as relações e os contactos com as autarquias, as empresas, as associações e que tenham preferencialmente algumas ligações "afectivas", com as próprias regiões, mas isso não é imprescindível, o fundamental são os projectos que irão apresentar a cada uma delas. É fulcral que este evento integre um conjunto de projectos e realizações físicas que tenham um objectivo e um resultado concreto e que estas acções se vinculem com workshops de ...agricultura biológica, de produção de mel, de queijo e derivados, infusões, olaria, cestaria , realizações artisticas,... Vejamos um dos mil e um exemplos. Fazer um serviço de chá (in loco) que possa servir para valorizar a expressão das essências das infusões, de uma colaboração estreita entre o barro de molelos (Barraca dos Oleiros) e a produção de ervas aromáticas e infusões (Ervital), e entre Tondela e Castro Daire. Um outro exemplo! Preparação de substrato inoculados para a produção de cogumelos e a sua inclusão numa estrutura desenvolvida por um cesteiro, no sentido de embelezar e valorizar essa unidade produtiva podendo ser colocada numa cozinha com vocação estética para além de produtiva. Poderia estar aqui a a noite toda a dar ideias, mas mais valor têm se vier da parte dos alunos e eu ...acredito neles porque têm dado provas bastas. O nosso mosaico agrícola é riquíssimo na quinta da Alagoa, vamos olhar para ele e ver como é que o conseguimos exponenciar. Associem com a arte, dos mosaicos, integrem na horta a vocação da produção biológica com a do paisagismo, juntem o Vasco da Rocha Pinto, com a Hortirelva, com a Vista Alegre, de novo, o que nunca ninguém fez. Usem a criatividade e a imaginação com vocação de economia de proximidade, como defende o Prof. Alfedo Simões e que eu partilho na plenitude. Agora assimilem estas ideias...em seguida seguem mais se preciso for.
sábado, 31 de março de 2012
DEMO Day...inspired by ESAV!
Esta é a primeira de uma série de crónicas que podem ajudar a servir de mote e de inspiração para uma iniciativa promovida pela AE da ESAV, onde todos se possam rever com orgulho, como sendo uma iniciativa da ESAV/IPV. A primeira pergunta é de que modo se pode articular com o dia da própria ESAV, que atinge este ano a sua maioridade. Que nesse dia (18 de Abril) seja apresentado um primeiro esboço deste DEMO day, em clara sinergia entre dias abertos à demonstração das mais variadas actividades desde as produções agrícolas até à criatividade artística e à própria região, ou a uma parte dela, muitas vezes designada por "Terras da Demo". Este facto ajuda a ligar a cultura a toda esta actividade e este facto poderá fazer toda a diferença. Temos que ser inteligentes na forma em como toda esta iniciativa surja de uma forma natural e não para fazer sombra a todas as outras iniciativas da ESAV, dias abertos, dia da ESAV, dia do queijo Serra da Estrela,...Eu posso dar o exemplo fazendo incluir o dia do Queijo nesta iniciativa. Com o prometido apoio da ADDLAP, devemos centrar o esforço desta actividade nos municipios que são representados por esta associação de desenvolvimento rural (Viseu, Oliveira de Frades, Vouzela, São Pedro do Sul e Vila Nova de Paiva) mas não só. Procurar estender este evento a toda a região e esperar a reacção de cada um dos 24 concelhos. DEMO Day (24)...inspirado na Região by ESAV!
Aproveitar para estabelecer contactos com todas as autarquias e saber motivá-las em conjunto com as suas Escolas Secundárias mas também profissionais e que algumas possam servir de "motores" e exemplos. Moimenta da Beira, acredito que esteja de portas abertas, o mesmo se passa com Vila Nova de Paiva, Vouzela, Sátão, São Pedro do Sul, Sernancelhe, Penedono, Aguiar da Beira e Viseu está claro e muitas outras. Juntar estruturas com a AFN, DRAPCentro, CEAR, Associações culturais, ACERT, Museu Grão Vasco, Teatro Viriato, RI-14, APPACDM, Escola Secundária Viriato e todas as outras,...
Vamos acomeçar a pensar em voz alta e ouvir todos os que quiserem contribuir.
1. Moimenta da Beira/ Autarquia. Envolver a Cooperativa do Távora. Fazer o projecto de criar 500 caixas de uma garrafa com ilustrações realizadas por alunos da APPACDM (Viseu) em colaboração com artistas plásticos e designers. Uma parte da receita a reverter para a APPACDM.
2. Vouzela/ Autarquia. Envolver os recursos da autarquia com a sua experiência para em colaboração com a ESAV desenhar um percurso, na quinta da Alagoa, na mesma lógica dos percursos que têm no concelho. Aproveitar para explicar num workshop a lógica destes percursos. Associar o projectos das nossas alunas Polacas Erasmus para promover a requalificação ambiental e paisagista da nossa Escola....
A próxima crónica vem a seguir...
É Preciso estarmos e dizermos todos...Presente!
A ESAV viveu uma semana intensa com, (1) a visita de uma comissão de avaliação, ao curso de Enfermagem Veterinária, (2) a deflagração de um incêndio no seio da própria ESAV, que motivou um apelo generalizado de docentes, alunos e funcionários e... (3) a preparação da próxima vista dos alunos das escolas secundárias da região por parte da Presidência da ESAV e da Essência da Semana Rural por parte da AE da ESAV. Todos estes factos demonstram que a ESAV tem capacidade e dinâmicas que interessam explorar e potenciar mas, todos temos que dizer, presente! Explorando caso a caso apetece-me dizer o seguinte:
1. Em relação ao curso de Enfermagem Veterinária, dar os parabéns a todos os que estiveram envolvidos na preparação de todo o processo, recepção da comissão de avaliação, delineamento e implementação de toda uma estratégia para procurar dar resposta às dúvidas e questões levantadas por esta Comissão. Eu diria que, eventualmente, foi uma sorte ter sido este o primeiro curso a ser avaliado na ESAV pela sua capacidade a todos os níveis, alunos, docentes, estruturas específicas,... Agora todos os outros têm que "beber" esta experiência e ela tem que ser mostrada e divulgada aos outros cursos para que tenham tempo de se prepararem. Vermos o que terá corrido menos bem, para procurarmos não repetir, alguns dos erros que possam, eventualmente, ter sido cometidos. Parabéns a todos os doentes, alunos e colaboradores de EV. Prestaram um excelente papel ao serviço da ESAV e do IPV e que este também aprenda com tudo o que se passou.
2. A deflagração do incêndio na ESAV, foi alvo dos maiores elogios por parte de muita gente para com os alunos, e docentes da ESAV. Comodamente eu estava no Bioparque nos Carvalhais a preparar o estágio de uma aluna de florestal, a Sónia Costa, e a dar uma volta pela requalificação dos 50 km de caminhos florestais em toda a serra com responsáveis da AFN e da Câmara de São Pedro do Sul e a vislumbrar de alto os incêndios em São Pedro do Sul, Castro Daire e Viseu. Seguramente preocupado com o que se estava a passar na ESAV e que curiosamente no momento em que era preciso estar presente, estava ausente. Há coisas do destino que se vêm repetindo desde há muito, neste particular. Quando somos precisos na ESAV...não estamos presentes, em particular "moi même". Isto reflecte que por vezes julgamos que somos os únicos capazes e isso não passa de uma utopia. Não há únicos nem imprecindíveis!
3. Em relação à preparação dos dias do IPV, eu não estarei presente...com pena minha! Talvez por isso e por outras coisas, não devo e não posso falar sobre este assunto de extraordinária importância para o futuro da ESAV. Irei falar do outro assunto relativo à preparação da Essência Rural da AE da ESAV. Esta poderá ser uma acção essencial e de vital importância para a ESAV mas, é preciso estarmos e dizermos todos presente. Os alunos, pelo o que me contaram, começaram da melhor maneira. Pediram a colaboração do criativo do IPV, Paulo Medeiros, para criar a imagem do evento, fundamental para o sucesso desta acção "monumental". Solicitaram a colaboração da ADDLAP para algum apoio financeiro, abrindo portas em nome da ESAV a uma estrutura de reconhecido mérito na divulgação e promoção do "mundo rural", dos seus recursos, dinâmicas e motivações. Os primeiros ecos têm sido motivadores e servem com um excelente "doping" motivador para quebrar algumas das inércias e bloqueios, muitos deles mentais e funcionais. Agora têm que convencer a Presidência da ESAV sobre os méritos da iniciativa, os próprios alunos que serão fundamentais para o seu sucesso, e aos outros docentes, todos para ajudarem na construção do programa e das actividades que se poderão incluir neste que poderá ser um evento de excepção para revelar a capacidade da ESAV. Todos têm que dizer presente. A mim já me convenceram, mas o que quer dizer que para já têm apenas um a apoiar. Para termos todos a colaborar, os alunos também têm que divulgar este Mega-projecto na ESAV. A mim caber-me-á saber usar esta dinâmica para ajudar o projecto DEMO, como que esses dias fossem DEMO Days na ESAV, onde o público possa experimentar uma grande diversidade de iniciativas ligadas a produções agrícolas, à laboração, transformação e valorização das actividades gastronómicas, criatividade e artes ligadas ao artesanato e aos recursos endógenos, actividades em comunhão com a natureza, percursos pedestres, desportos radicais,... Vou aproveitar para me inspirar em Querença, visitando in Loco esta iniciativa.
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segunda-feira, 26 de março de 2012
api(ES)AV...na Lua!
A associação de Estudante da ESAV acabou de dar o nome ao núcleo da apicultura da ESAV, através da simbiose dos termos "Apis mellifera" e "ESAV". Vão lançar a marca "Méis da Lua" e irão fazer a cresta do mel, durante a noite para favorecer a preservação e valorização dos aromas e sabores deste mel de excepção. Essa actividade será filmada dando a clara sensação de estarmos na lua, equipados a rigor com os fatos espaciais. A actividade será acompanhada com a música dos lunáticos "Estou na Lua". Aguardamos o agendamento desta actividade inovadora por parte da AE da ESAV.
Alunos da Escola Superior Agrária de Viseu são atualmente presenteados com a possibilidade de adquirir experiência prática em apicultura. Depois de passarem o ano de 2011 a fazer a recuperação do apiário, atualmente um grupo de 10 alunos, liderado por Fernando Baltazar, estudante do curso de Engª Zootécnica, detentor dos necessários conhecimentos de apicultura, mantém viva esta atividade na ESAV, há muito dinamizada pelo núcleo de estudantes. Nos últimos dias os estudantes efetuaram as revisões de inverno, os tratamentos, as alimentações de estimulação e, atualmente, dedicam-se à aprendizagem e implementação de várias técnicas de criação de rainhas. Até finais de Julho, estes estudantes irão ainda ter oportunidade de aprender como aumentar o número de efetivo apícola, recolher pólen e própolis, colocação de diversas alças, efetuar a cresta e, posteriormente, aprender a conservar e reaproveitar a cera de abelha.Trata-se de um exemplo dinâmico de participação ativa dos estudantes nas atividades de uma exploração real e de como, com empenho e incentivo, se conseguem extravasar as fronteiras do ensino em sala de aula.
Fernando Baltazar
Com esta dinâmica qualquer dia estão em Marte. Parabéns!
Alunos da Escola Superior Agrária de Viseu são atualmente presenteados com a possibilidade de adquirir experiência prática em apicultura. Depois de passarem o ano de 2011 a fazer a recuperação do apiário, atualmente um grupo de 10 alunos, liderado por Fernando Baltazar, estudante do curso de Engª Zootécnica, detentor dos necessários conhecimentos de apicultura, mantém viva esta atividade na ESAV, há muito dinamizada pelo núcleo de estudantes. Nos últimos dias os estudantes efetuaram as revisões de inverno, os tratamentos, as alimentações de estimulação e, atualmente, dedicam-se à aprendizagem e implementação de várias técnicas de criação de rainhas. Até finais de Julho, estes estudantes irão ainda ter oportunidade de aprender como aumentar o número de efetivo apícola, recolher pólen e própolis, colocação de diversas alças, efetuar a cresta e, posteriormente, aprender a conservar e reaproveitar a cera de abelha.Trata-se de um exemplo dinâmico de participação ativa dos estudantes nas atividades de uma exploração real e de como, com empenho e incentivo, se conseguem extravasar as fronteiras do ensino em sala de aula.
Fernando Baltazar
Com esta dinâmica qualquer dia estão em Marte. Parabéns!
sábado, 24 de março de 2012
Óh Querida...pisca o olho ao Sr. Ferreira!
popsop.com
Estas crónicas, normalmente, não têm alvos visíveis, mas esta é dedicada ao amigo Ferreira, com o qual tive o privilégio de estar sentado neste jantar, do qual agradeço o amável convite. O "jovem" Ferreira deu um baile de conhecimento de causa e de empreendedorismo, limitado em parte por quem o conheçe! o So....! Mas eu conheço o Ferreira de "ginjeira" e do qual tenho uma estima particular porque me faz lembrar também outros tempos e outros "Ferreiras" amigos, embora de outras bandas que não do Carapito. Espero sinceramente que da conversa de hoje o Ferreira possa apostar em mais uma das suas múltiplas facetas, a de "Apiarista", mas não "apeado", para que apanhe a "carreira" embora não na lógica de "a cavalo dado não se olha ao dente". Eu posso ajudar. Vulgo, ensaísta de imagem e marketing, embora tenhamos outros mais ensaiados, mas por ora não presentes, avanço com umas propostas. Versão1. "Querida. Pisca-me o Olho na Serra", proveniência Serra do Pisco; Versão 2. "O Sr. Ferreira tem Mel" numa versão mais brejeira; Versão 3. "Méis da Lua ("Honey Moon") ou "MeLua" em versão mais inovadora. Caso nenhuma desta versões seja do seu agrado, faça um requerimento por escrito. Se alguma lhe agradar é só pagar o carimbo! Mas não peças a opinião ao Sr. Manuel senão está tudo "ensarilhado". Boa viagem!
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Os EVs dão o exemplo com o Alecrim...o próximo pode ser Manjerona!
Hoje quando andava na minha "faina" de virar os queijos "Serra da Estrela", apercebi-me que alguns alunos estavam a dar uso à estufa de secagem da frutas que há muito não era utilizada. A estrutura que tem alguma beleza, e que está localizada num local menos condigno, merecia um uso mais assíduo, e até diverso. Foi o que eu registei e que com muito agrado da minha parte está a acontecer. Após estabelecer o contacto visual cheguei à fala com as alunas e fiquei a saber que estavam a fazer propagação de plantas de alecrim (Rosmarinus officinalis) para as colocarem junto ao apiário da ESAV. O curioso é que se tratavam de alunas do curso de Enfermagem Veterinária o que pode servir de motivação para os outros. Isto prova que não há áreas científicas estanques e os alunos podem desenvolver conhecimentos noutras áreas agrícolas consideradas complementares, que podem até ser úteis no futuro, como hobbys ou formas de terapia.
quarta-feira, 21 de março de 2012
A favor da Biodiversidade e contra o Sistema
http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=1490
A Engenharia dos Biossistemas é uma nova designação para as aplicações de engenharia em agricultura e sua extensão aos ecossistemas naturais de ambiente rural. Esta nova ferramente trata várias facetas inovadoras da engenharia aplicadas aos recursos água, solo e clima em agricultura e paisagem, incluindo a protecção dos ecossistemas; referem-se também avanços nas tecnologias de produção e protecção das plantas com fruticultura, horticultura e bioenergia. Abordam-se ainda aspectos de inovação em engenharia alimentar e em alimentação animal. Na perspectiva do desenvolvimento de novos produtos e da melhoria da qualidade dos alimentos, bem como da protecção da saúde dos consumidores. Com esta sinopse até eu fiquei adepto dos biossistemas. É a "cereja no topo do bolo" de uma qualquer instituição de ensino superior de agricultura que se preze como não pode deixar de ser o caso da nossa. E quem é que está capacitado para a pôr em prática. Obviamente tem tiver os conhecimentos básicos sobre as variadas vertentes da produção agrícola e dos ecossistemas. Quem o ministra são as Universidades, mas, em mestrado ( UÉvora) ou doutoramento (ISA), há um conhecimento básico que tem que estar garantido, para sobre ele se aplicar as novas tecnologias quaisquer que elas sejam. Foi um prazer ter visto o nome de ilustres colegas nos vários capítulos deste livro o que quer dizer que até temos cá o know-how para o ministrar, mas seguramente sempre num nível equiparado ao mestrado e não me parece que numa licenciatura, se possa começar já tão "rijo", parece-me que será construir a "casa pelo telhado". Andamos tão aflitos que não temos mestrados e quando os temos são tão específicos que não temos docentes para todas as áreas. Pois aqui temos o exemplo acabado de um em que podíamos quase todos brilhar a ver pela lista dos docentes das edições "colibri". A propósito vejam o guia do estudante Brasileiro para verem o que dão os alunos da licenciatura no Brasil.
O Projecto A(H)orta já tinha alma...agora tem uma Imagem!
Esta é uma proposta de imagem para o projecto A(H)orta, desenvolvido pelo designer Paulo Medeiros do IPV que traduz a lógica e a vocação deste projecto. Este logo, saiu da" simbiose" entre a imagem da casa da Aguieira (coração), a "aorta" numa lógica de vida com vocação agrícola. A construção e disseminação dos "jardins da diáspora", um dos objectivos do projecto, revela-se na disposição dos circulos que implicam circulação, movimento e dinâmica. As cores vermelho e azul apelam à natureza arterial e venosa da "seiva humana" e as formas apelam à sua dinâmica. Depois vêm as coincidências, como o facto de uma das empresas envolvidas se designar "Ervital" e comungar o mesmo espírito. Trata-se apenas de uma proposta, mas que na minha opinião responde ao conjunto de ideias que norteiam este projecto A(H)orta.
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terça-feira, 20 de março de 2012
A(H)orta um Projecto que conVida a colaborar!
http://www.drec.min-edu.pt/conteudo.aspx?do4=d2bSStZHcNk=
Acabamos de receber a notícia que o projecto A(H)orta pode passar na prática para a sua fase de construção ao ter sido um dos 30 projectos seleccionados na Região Centro, nesta primeira fase relativos ao 3º Escalão. Ainda não ganhámos nada, e até poderá não ser o mais importante, fundamental é ganharmos a confiança daquela "Casa no seu todo", desde à direcção até aquelas por quem verdadeiramente lutamos e lutaremos, para que possam ver uma luz ao fundo do túnel. Todos os dias me lembro do espaço e dos seus "actores e actrizes" e ainda ontem demos mais um passo pondo em contacto directo o Eng. Joaquim Morgado da Ervital com o Eng. José Matias da Casa da Ínsua e acredito que esta união possa vir a dar furtos para este projecto num futuro breve, mas duradouro. Quase que diria que nos faltava este elemento e que ele poderá ser um facilitador e dinamizador do contacto que nos faltava com a Visabeira para fecharmos o ciclo. Agora vamos passar à sua execução e definir as prioridades de actuação, respeitando na íntegra o plano ousado que definimos sob a "batuta" da Prof. Margarida Morgado. Nunca devemos esquecer os objectivos últimos que nos irão nortear ao longo do processo. As esperanças são muitas, ainda mais depois do que assistimos nas duas visitas à casa. Os aspectos técnico-científicos são fundamentais para o sucesso mas as questões de valorização e motivação pessoais são determinantes como a "Aorta". Devemos ter muito em atenção às questões ligadas com a estética em tudo o que implementarmos, estamos a lidar com meninas e isso faz toda a diferença. Vamos tentar a colaboração daqueles em quem confiamos para nos criarem um logo que passe a ser a imagem deste projecto e que respeite as linhas e os tons deste desígnio. Transmitam a toda a equipa da Casa da Aguieira um abraço sentido de incentivo e motivação. Até Breve!
segunda-feira, 19 de março de 2012
Para lá das "Omilias" é preciso Agir...
O parque Arbutus do Demo, deu início à sua eco-semana que vai na terceira edição, sob um tema sugestivo "Território Natureza e Natureza Territorial", onde estiveram presentes alguns amigos do parque de diversas autarquias, empresas e instituições de ensino superior. Claro está esteve presente também o Presidente da autarquia de Vila Nova de Paiva que foi acompanhado na mesa de honra pelo Presidente do Agrupamento de escolas de Vila Nova de Paiva e pelo Eng. Miguel Tiersonnier, que fez um discurso objectivo e concreto enaltecendo os paisagistas que criaram aquele parque, não nós mas os verdadeiros percursores daquele espaço, que para além de tudo, escolheram aquele local não por acaso, mas pela quantidade de água que possui, e que vai condicionar em muito o futuro de muitos parques e jardins. A moldura arbórea fabulosa veio depois. Nós apenas o recuperamos e demos uma pequena achega. A Eng. Alexandra e o Eng. Ricardo como promotores conseguiram juntar um "naipe" de oradores que em muito engrandeceram este primeiro dia. Ouvimos o exemplo de Seia, pela "mão" da Dr.ª Célia Gonçalves, que explanou de forma clara e exemplificada os vários projectos que levam em acção desde o "Centro de Eco-Talentos" até ao programa das "Aldeias de Montanha", "Eco2Seia cidade de baixo carbono", "Seia Acessível", e por aí em diante, no âmbito do programa participativo da sua população "Agenda 21" e "gizado" de forma integrada pelo seu executivo e pelos seus consultores e colaboradores. Este exemplo já o conheço e presto a minha sincera homenagem pela forma empenhada e participada com que os levam a efeito. A segunda apresentação proferida pelo Sr. Eduardo Rocha, proprietário dos "moinhos da tia Antoninha", um turismo rural sediado em Leomil que radica a sua vocação no respeito pela paisagem envolvente das "Terras do Demo" e pela sustentabilidade energética, criando sinergias entre as diversas actividades que ainda decorrem naqueles territórios plenos de cultura e saber, como sejam o própria acção do moleiro, do pastor entre muitos outros. Apelou ao nascimento de mais projectos similares para o ganho de escala e a possibilidade de oferta de um maior número de camas e que com isso possam associar-se a mais promotores turísticos. O painel da manhã teve o seu epílogo com o Prof. Alfredo Simões da ESTGV, que abordou a lógica da economia de proximidade e de como se pode constituir em territórios de interior como é o caso deste e a forma como devemos direccionar os projectos paras aproveitar os fundos comunitários. O desafio lançado já não teve "eco" nos alunos do curso profissional de Turismo Ambiental que, entretanto se haviam ausentado para cumprimento escrupuloso do horário, provavelmente da cantina. Ficaram os "meus" com grande sacrificio e por isso lhes agradeço de forma sincera e espero que usem desta informação para o design dos seus projectos futuros, sejam na área da produção agrícola, ou do desenvolvimento rural integrando a ecologia, o ambiente, o turismo ou o paisagismo. Serve esta "crítica" para dizermos que se não acreditamos não vale a pena "forçarmos". Quem ganhará com estas acções realizadas pelo parque são os alunos e os próprios docentes de Vila Nova de Paiva e foi um pena não se ter arranjado um pequeno "farnel" para que pudéssemos todos ter ficado a falar com docentes, alunos, técnicos, sapadores florestais, jardineiras e responsáveis políticos no ambiente inspirador do Parque Arbutus do Demo. Seguramente muito se ganharia. Após o almoço a correr, ao qual agradecemos ao Malhadinhas que tiveram a paciência de nos atender fora de horas, demos início à sessão da tarde com um atraso significativo. A parte da tarde foi extraordinariamente interessante porque assistimos ao exemplo dos percursos pedestres de Vouzela, trazido pelo Dr.º António Martinho que tanto sucesso têm trazido a esse concelho, com cerca de 4000 visitas anuais, que investe no turismo de natureza e não só o apregoa como também pratica e isso faz toda a diferença. Não ficam à espera que venham os turistas e auxiliam os actores do desenvolvimento a forçarem essa vinda e incentivam a sua procura motivando os agentes intervenientes da própria região. O Eng. José Matias da Casa da Ínsua, mostrou a arte do fazer bem com glamour e exclusividade da casa da ínsua a provar que existe mercado nacional mas também internacional para exemplos de exclusividade que também existem por estas bandas. O uso da internet e o saber quem os procura é importante para o desenho de programas, quer a nível nacional quer internacional. Por último, mas não menos importante, tivemos a Ervital pela humildade e experiência do Eng. Joaquim Morgado que nos tem presenteado nos últimos tempos com a sua companhia em diversas actividades e que merecem que sejam apoiados e incentivados, não por qualquer sentimento de "pena" mas por são para nós um garante de conhecimento, qualidade e autenticidade do melhor que se faz no mundo rural ao nível da produção biológica e das secagem de plantas para infusões. Espero que todos tenham levado algum experiência que vos tenha motivado e que num futuro próximo possam por em prática muitos dos exemplos que assistimos, nas mais diversas áreas do desenvolvimento rural. Todos os intervenientes mostraram disponibilidade para colaborarem com a autarquia de Vila Nova de Paiva e com a Escola, resta agora ver se estas palavras têm eco em acções, ou se apenas viemos prestar mais uma boa acção proferindo uma omília a Vila Nova de Paiva. A todos aqueles que colaboraram neste dia agradeço pessoalmente o vosso exemplo de dedicação e préstimo à causa pública para o bem do futuro de uma região plena de potencial e desafios. Alguém me confidenciou no final, com conhecimento de causa, que "palavras leva-as os vento" estamos no momento de agir. Da minha parte tudo o farei para que isso possa acontecer e comprometi-me em tentar avaliar a situação da cabrada de Vila Cova à Coelheira para que possa daí nascer o tão afamado Queijo de Cabra "Terras do Demo". A minha promessa é para cumprir!
domingo, 11 de março de 2012
Os Ecos continuam...Sob a forma de Visão!
Esta semana é a Visão que faz referência ao campo de cardo que plantamos na casa da ínsua e ao Jardim Temático da Serra da Estrela, no âmbito de uma capa que divulga a loja interactiva da Casa da Ínsua. A propósito do Jardim, estamos a aguardar a versão final, que gostaria de ver discutida com os alunos muito em breve. A parte gráfica está ser desenvolvida pelo já Eng. Filipe Fonseca de Eng. Florestal. Depois segue-se o envio para a Visabeira (Casa da Ínsua) a fim de ser aprovado por várias entidades, incluído IPPAR. E caso o seja, o passo seguinte será a sua plantação. Se tudo correr bem lá para Maio estaremos a plantar com a nossa equipa de "luxo" que já plantou o campo dos cardos e que para além dos alunos da ESAV, contará com os alunos da APPACDM de Viseu, todos sob a coordenação do Eng. Miguel Tiersonnier.
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sexta-feira, 9 de março de 2012
Há coisas que não se entendem...!
http://www.esav.ipv.pt/laboratorio.htm
Ontem, quando buscava um recipiente para o laborar o queijo, entrei no laboratório de patologia animal, sob a coordenação da Prof. Doutora Helena Vala. E durante o dia, e noite, não me esqueci daquela imagem, a tentar perceber, porque é que uma Escola e um Instituto não consegue, ou não quer, valorizar os seus recursos e que per si funcionam bem, mas que com pequenos complementos poderiam ser exemplos de excepção e que com isso, todos ganhariam. Eu sei que ninguém me ouve, mas não posso deixar de manifestar o que penso. Não seria preciso dizer, porque não aceito "encomendas de sermões", mas isto que digo é também o que penso há já alguns anos. Mas ontem, estavam meia dúzia de pessoas contando, alunos, técnicos e docentes, aliás como estão todos os dias, a fazerem ciência e ao mesmo tempo serviço à comunidade, que aliás é pago e que deveria reverter quase em exclusivo para seu benefício. E o que precisam? equipamentos, técnicos, ou "mundos e fundos" ? NÃO! Aliás, não têm espaço para colocarem os equipamentos que têm vindo a adquirir à custa dos projectos. Precisam de espaço para crescerem e serem vistos e dignificados, particularmente num momento crítico de avaliação do curso de Enfermagem Veterinária e da própria ESAV. Alguém pode ajudar à concretização deste propósito? Sim! Todos, a fazerem lobby para que haja uma pequena ajuda para alargamento do laboratório e torná-lo uma "montra" da ESAV. Todos ganhariam com isso. O Sr. Nogueira que faça o orçamento de material de alevenaria em termos de obra e tempo para deitar abaixo a parede que separa da sala 10 e deste modo criar um laboratório em "open space". Este espaço permitiria criar um bom ambiente de trabalho, um bom cartão de visita para aqueles que vêm trazer as amostras para as análises, e um exemplo de capacidade de trabalho e dinanismo na ESAV. As bancadas e a criação de infra-estruturas de electricidade, águas e esgotos, teriam que ser bem avaliadas em coadunação com os serviços técnicos do IPV. No fundo tudo isto custaria umas "cascas de alhos" para o efeito e os resultados obtidos. Mas a questão que se coloca é a seguinte? Mas ele como estão não produzem? Produzem bem e com resultados, mas nós ESAV quase não tiramos dividendos disso e poderiamos fazê-lo de uma forma inteligente a custos módicos! Mas ao que parece só interessam os projectos de milhões e este é de euros!
Ontem, quando buscava um recipiente para o laborar o queijo, entrei no laboratório de patologia animal, sob a coordenação da Prof. Doutora Helena Vala. E durante o dia, e noite, não me esqueci daquela imagem, a tentar perceber, porque é que uma Escola e um Instituto não consegue, ou não quer, valorizar os seus recursos e que per si funcionam bem, mas que com pequenos complementos poderiam ser exemplos de excepção e que com isso, todos ganhariam. Eu sei que ninguém me ouve, mas não posso deixar de manifestar o que penso. Não seria preciso dizer, porque não aceito "encomendas de sermões", mas isto que digo é também o que penso há já alguns anos. Mas ontem, estavam meia dúzia de pessoas contando, alunos, técnicos e docentes, aliás como estão todos os dias, a fazerem ciência e ao mesmo tempo serviço à comunidade, que aliás é pago e que deveria reverter quase em exclusivo para seu benefício. E o que precisam? equipamentos, técnicos, ou "mundos e fundos" ? NÃO! Aliás, não têm espaço para colocarem os equipamentos que têm vindo a adquirir à custa dos projectos. Precisam de espaço para crescerem e serem vistos e dignificados, particularmente num momento crítico de avaliação do curso de Enfermagem Veterinária e da própria ESAV. Alguém pode ajudar à concretização deste propósito? Sim! Todos, a fazerem lobby para que haja uma pequena ajuda para alargamento do laboratório e torná-lo uma "montra" da ESAV. Todos ganhariam com isso. O Sr. Nogueira que faça o orçamento de material de alevenaria em termos de obra e tempo para deitar abaixo a parede que separa da sala 10 e deste modo criar um laboratório em "open space". Este espaço permitiria criar um bom ambiente de trabalho, um bom cartão de visita para aqueles que vêm trazer as amostras para as análises, e um exemplo de capacidade de trabalho e dinanismo na ESAV. As bancadas e a criação de infra-estruturas de electricidade, águas e esgotos, teriam que ser bem avaliadas em coadunação com os serviços técnicos do IPV. No fundo tudo isto custaria umas "cascas de alhos" para o efeito e os resultados obtidos. Mas a questão que se coloca é a seguinte? Mas ele como estão não produzem? Produzem bem e com resultados, mas nós ESAV quase não tiramos dividendos disso e poderiamos fazê-lo de uma forma inteligente a custos módicos! Mas ao que parece só interessam os projectos de milhões e este é de euros!
quinta-feira, 8 de março de 2012
Assim até apetece...!
Hoje, reinicou-se a actividade experimental na Queijaria Laboratório da ESAV. Os alunos já aparecem sem ter sido preciso pedir. No fundo isto é deles e é para eles e têm que perceber isso. Os docentes só têm que colaborar e incentivar, sob a batuta da D. Maria da Luz que está para ensinar e aprender. Hoje, começamos com 13 litros de leite de ovelha, e produzimos três queijos. Foi para afinar a máquina que tem de ser "oleada" para depois entrarmos com as questões mais técnicas e científicas. A maior limitação prende-se com a cuba para a coalhada e a prensa para os queijos. Ao findar a coalhada de hoje, ficamos a saber que existe uma cuba por estrear no laboratório de solos da ESAV. Vamos saber de quem é e solicitar a colaboração desse docente e pôr a queijaria laboratório ao serviço dos alunos e dos docentes para que possam aprender fazendo e já agora fazendo bem, com o bom leite que cá se produz e cujo produto final tenha o selo e a garantia de qualidade ESAV. Para começo está bem mas a seguir é sempre a evoluir. Agradecer à AE da ESAV, pela excelente colaboração que deram neste primeiro dia que normalmente é sempre o mais dificil. Neste caso não foi!
quarta-feira, 7 de março de 2012
Prover & Provar
O provedor do estudante, tem que provar ser um garante da defesa do bom nome e imagem de um Instituto, em prol de uma vasta comunidade que engloba alunos, docentes e funcionários, no seu todo. é óbvio que o foco de atenção é sobre os alunos, dando-lhes garantias, mas também exigindo sentido de responsabilidade, dedicação e preservação de um conjunto de valores pelos quais se devem pautar. Não terá que fazer o papel do "capelão", para isso temos o padre Morujão, mas terá que saber ouvir e retorquir quando for caso disso. Terá que acima de tudo ser um motivador, um gestor de qualidades e defeitos. Um apaziguador, um negociador nato. Enfim, poucos haverá que possam fazer esse papel, bem feito. Terá que ser um Professor, com "P" grande, de preferência do alto da carreira. Reconhecido pelos seus pares. Com capacidade de intervenção na sociedade. Em especial num momento de crise, seguramente dificil, que possa ajudar a encontrar saídas para essa crise, para que os alunos não abandonem os estudos e procurem, ainda com mais esforço, valorizarem-se cientifica e pessoalmente. Tem que ser uma voz que se ouça não só no IPV, mas fora dele. Tem que dar uma perspectiva de futuro aos jovens licenciados. Tem que os saber motivar e acompanhar. Tem que ser um tutor. Mas não tem que ser Tudo. Tem que comprometer os alunos e ajudá-los a que eles também cumpram o seus papéis. Boa sorte na escolha deste cargo, que pode não servir para nada, mas do qual ninguém se deve poder servir. A título de exemplo fica que a Provedora do Estudante do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Prof. Doutora Irene Portela, promoveu, recentemente, um concurso dirigido a todos os estudantes da instituição, para a apresentação de propostas para a criação do logótipo do Provedor. Este exemplo já podia ter sido seguido no nosso Instituto até para a criação do Logo do IPV e das suas Unidades Orgânicas. Este é um pequeno bom exemplo do que um provedor pode fazer pela motivação e inclusão de jovens criativos e ideais. http://www.ipca.pt/index.php?module=announce&ANN_user_op=view&ANN_id=535
domingo, 4 de março de 2012
Viseu, vê o QREN a (es)PASSOS, ou SANTOS da casa não fazem milagres!
bola7inc.wordpress.com
Esta questão da gestão dos fundos do QREN, ainda vai sobrar para alguém. O que me parece é que SANTOS da casa não fazem milagres. Ninguém chega aos "politicos da casa " para poder mostrar ideias e projectos. Quando é para a campanha partidária querem a presença da comunidade civil com capacidade técnica para recolherem ideias. Depois de eleitos, só ouvem os que assinaram o cartão. Da próxima vez tenho que ser mais criterioso a escolher os convites que me fazem, ainda que não seja "uma Maria que vai com as outras". A foto do Jesus é só para chatear. Não levem a mal, mas ainda é um tema actual. Serve para ilustrar que "santos da casa não fazem milagres!".
Agora... é a subir até ao CEO!
brandnewtalk.blogspot.com
Vamos dar início ao projecto "Ter o CEO como Limite". Estamos na fase de selecção de empresas para aderirem ao projecto e já temos um bom lote de empresas fantásticas geridas por gente muito séria e capaz, em termos de capacidade técnica, inovação e empreededorismo. Não iremos escolher apenas casos de sucesso, mas também algumas que consideramos terem um enorme potencial. A este projecto vamos associar o 9º Poliempreende e incentivar os nossos alunos a participarem e a motivarem-se. Não obrigatoriamente para ganharem, mas para mostrarem as suas vontades, dinâmicas e motivações. Os seus futuros profissionais podem passar por um projecto desta natureza, independentemente de serem os vencedores deste 9º Poliempreende. Aos docentes cabe-nos, com a nossa eventual experiência, filtrar ou não alguns dos ímpetos e limar algumas arestas aos projectos. Mas a inovação, a criatividade tem obrigatoriamente que partir dos alunos, porque aqui não se encomendam projectos. Sentem-se e fazem-se acreditar projectos! Esta vai ser a motivação da próxima semana. No final diremos os resultados, sejam positivos ou não. Na próxima semana iremos dar início a um dos projectos mais difíceis em que participamos, e este de cariz social. Será com a casa da Aguieira e temos ao nosso dispôr uma equipa fantástica na qual acredito em absoluto, que inclui a Segurança social, a orópria Casa, a Escola Secundária Viriato e a Ervital. Vamos dando conta do seu evoluir, pois é deste tipo de desafios que nos fazem crescer como pessoas, docentes e cidadãos.
sábado, 3 de março de 2012
"Jesus", ...condena!
www.diosvidacristiana.com
O Jesus, SLB, Senhor que Louva o Benfica, condena Pedro Proença, porque não quis marcar o "fora de jogo". Quando quero que este blogue mexa, falo de futebol e em particular do Benfica. Só o posso fazer é a espaços, porque este tema normalmente não deveria ser para aqui chamado. Ontem, vi o jogo e já há muito que não via uma jogo quase completo. Antes do Jogo tinha fé que ganharíamos, porque o Porto não tinha nada a perder. Nesse sentido, ia jogar de forma empenhada, mas se não ganhasse tinha sempre salvação...o Benfica, o árbitro, o terreno de jogo e a sexta-feira e os jogadores que não dormiram. Ora como o árbitro até não prejudicou, o Benfica até jogou e o jogador que não dormiu marcou, tinhamos que ganhar, mal fora. Mas foi preciso um jogador ser expulso para embalarmos para uma vitória merecida. Dizer que o árbitro não quis marcar é maldoso, ainda mais de alguém com nome mais do que de santo. O que ganharia com isso o sr. Proença que até é do Benfica? uma "peça de fruta", um andar novo ou mais uns dentes partidos? Não vou comentar muito as incidências do jogo, mas até como disse o ex Paraty, é muito dificil ajuizar estes lances e no caso de dúvida não se marque. A linha do fora de jogo que mostrava na RTP não estava direita, mas apesar disso estavam ligeiramente adiantados. Eu sinceramente gostei da arbitragem e houve muitos lances de fora de jogo difíceis que foram muito bem ajuizados. Foi um bom jogo de futebol e isso é que devia ser enaltecido. Mas é próprio desta nossa gente. Falar dos "ses" e não dos "ésses". Parabéns ao Futebol e sorte para o Zénit... ou melhor dito, sorte ao Benfica para que ganhe ao Zénit!
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sexta-feira, 2 de março de 2012
Agora o Queijo Serra da Estrela é o Centro das Atenções
http://www.blc3.pt/index.php?option=com_k2&view=item&id=57:blc-3-e-universidade-do-minho-preparam-“choque-tecnológico”-numa-das-7-maravilhas-da-gastronomia-portuguesa-–-o-queijo-serra-da-estrela&lang=pt
BLC 3 prepara “choque tecnológico” numa das 7 maravilhas da gastronomia portuguesa – o Queijo Serra da Estrela. De repente, muitas universidades e investigadores estão interessados numa das nossas maravilhas. A chegada de um grande número de instituições universitárias a apoiarem empresas em projectos de investigação, são bem vindas. Penso que todos ganharíamos mais, incluindo o próprio sector e fileira do Queijo Serra da Estrela se articulassemos a estratégia como um todo, porque existem vários projectos que se complementam e com estruturas de referência envolvidas, como Universidade do Minho, Universidade de Coimbra, Biocant, Universidade Católica e já agora Ancose e ESAV. Mas é preciso que procedamos com transparência, para que todos se interessem em colaborar e em parceria. No fundo esta é a mensagem de quem está no terreno, e que percebe a realidade e os anseios de muitos e não apenas de alguns, poucos.
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quinta-feira, 1 de março de 2012
A lógica da Promoção Institucional do Queijo DOP Serra da Estrela
Temos registado a existência de um spot publicitário que decorre em canais de televisão de sinal aberto. Já tinhamos ouvido que isso iria ocorrer e que estava sob a responsabilidade da estrelacoop. O que assistimos, nem é passível de critica por não trazer nada de novo. Até a oportunidade da acção poderia ser discutível. Mas, o que queria destacar é a astúcia dos queijos Tavares que segundo parece intercala com a publicidade institucionalizada, tirando por ventura partido disso. Ou irão surgir spots para todos os produtores. Dir-se-á que é uma "esperteza saloia", mas no fundo é marketing e oportunidade e daquela que é inteligente. Faz-me lembrar uma que ocorreu no jornal expresso entre a BMW e a VW e que na altura fiz referência. Quem quiser aprender que vá à escola, que até pode ser a nossa. E que todos joguem em favor deste ícone, o Queijo DOP Serra da Estrela.
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Estes 23 ...contam, e são os nossos "mayores"!
Hoje, tivemos 23 candidatos, aos maiores de 23 anos, nos cursos em curso na ESAV, designadamente de Ecologia e Paisagismo, Eng. Agronómica, Eng. Alimentar, Eng. Zootécnica e Enfermagem Veterinária. Acompanho este processo há já vários anos e afirmo que este ano deu-me um prazer imenso ter sido o presidente de júri, num dia tão produtivo de entrevistas a candidatos que, seguramente, entrando, nos irão orgulhar de os podermos ensinar e eles irão obrigar-nos a sermos ainda melhores. Temos empresários agrícolas, filósofos, engenheiros civis, professores, das mais diversas origens geográficas, da região é claro com predominância de Seia, da Madeira, do Brasil, de Moçambique. Têm, quase todos, mais do que o 12º ano, sabem o que custa a agricultura, sabem que não é o el dourado, mas que com o querer e a "labuta" que conhecem e sabem o que custa, querem dar a volta ao texto. Normalmente, este dia de entrevistas é tido como uma dia "chato". Olhem que vos digo, de forma sentida, eu e os meus colegas de júri, tivemos o maior dos prazeres em termos assistido a um dia de entrevistas brilhantes, muitas, e tido a sorte de termos estes candidatos. Esperamos poder corresponder às suas expectativas, legítimas. Estou seguro que a ESAV tudo fará para que esse desígnio seja atingido. Nós sabemos que não têm o tempo todo do mundo, mas temos que ser inteligentes para lhes darmos aquilo que eles precisam, porque precisam de começar a por em prática os conhecimentos antes de concluirem os cursos, e esse é o grande desafio. Mantê-los motivados, sentirem-se produtivos e ajudarmos a porém em marcha os seus projectos agrícolas e de vida. Um obrigado a todos, candidatos e elementos de júri.
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