É curiosa a perspetiva na qual o Mariano criou uma "teia", e que permitiu perceber exatamente a estrutura, organização e função que esta desempenha. Uma teia não é visível em todas as posições, ou melhor, apenas é visível nalguns ângulos para que cumpra na realidade a função para a qual foi desenhada. Um outro aspeto prende-se com o facto de, neste momento, com o surgimento de uma folhagem intensa no carvalho-alvarinho (Quercus robur L.) a teia torna-se aparentemente mais visível, pela redução da intensidade da luz. Será interessente olharmos para a relação desta "teia" com as folhas marcescentes, lá para o outono adiantado. Tal como ontem referi ontem no seminário da apicultura, temos que buscar exemplos nos níveis de organização dos insetos para buscarmos o sucesso das nossas instituições e da nossa função na sociedade. "Tá bem abelha!"
domingo, 19 de maio de 2013
Armar a "Teia"...para passar despercebida. Tá bem Abelha!
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