Há aqui dois méritos a realçar. Por um lado o Mariano, por outro a Carla Santos, que tem sensibilidade para nos ajudar a valorizar as coisas e os tons simples da vida, retratadas pelo seu olhar clínico quase polínico! Não sei porquê esta peça faz-me lembrar o pólen e acredito que ainda seja usada no Polémpreende! Até me apetece espirrar ou...espilrrar como dizem alguns!
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