terça-feira, 25 de setembro de 2018

Na Paróquia do Benfica...foram anjinhos...


Já todos tínhamos ouvido a expressão "Catedral da Luz" e até se via regularmente um Bispo por lá no meio da bancada. Por isso, não é novidade ouvirmos falar em Missas, Paróquias nesta autêntica Paródia. O que parece foi terem-se esquecido que o "Papa" mora noutro sítio. No mundo do futebol não ponho "as mãos no lume" por ninguém, mas convenhamos estes da Luz saíram-me cá uns anjinhos que só lhes faltam as asas, a não ser que a Águia Vitória também faça parte do lote. Estas coisas fazem-se de modo mais profissional e custam bem mais que umas simples camisolas e bilhetes. O Benfica foi aos Saldos e pode ser que fique a Saldo e sem Saldo.

domingo, 23 de setembro de 2018

Making of do #4.0i QSE....pelo "M@R"

Pedi à empresa criativa "M@R" com sede no Campo que começasse a preparar o conceito a criar para a Work Session que estamos a projetar. Começaram a sair os primeiros "Rabiscos" com muita pinta e graça.



sábado, 22 de setembro de 2018

Candidato a um RED DOT AWARD Design.....

no design a função é apenas mais um elemento. A mensagem é TUDO! Alô, Jean Pierre!

by Paulo Medeiros

https://www.red-dot.sg/en/

COLE (gas) 4.0...Não sejas NABO....

.... Ao fim ao CABO, 4.0 não basta para ser uma geração INTEL de futuro...é preciso muito mais para ser aCTUAL e que se come desde pequenino!


by Paulo Medeiros

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Se tiveres um Rebanho....

....és capaz de lhe tirar o leite?...e mais? Distingues as cabras das ovelhas? ...Lã e Pelo...Pelo sim, pelo não vai lá tocar-lhes...




Por Exemplo....dar o exemplo PUBLICamente



Muita Parra e pouca uva....



só é um problema se estivermos a falar de vinho. Se for de leite, não há problema nenhum! Não podemos é ficar nos discursos!

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Terá sido a Genética....Sacrificada...ou estivemos a Forjar o GRAFiT



Hoje, a primeira aula de genética foi ministrada, praticamente na totalidade, pelo Joaquim Figueiredo que é o novo elemento que recrutamos para o projeto GRAFiT que venho estabelecendo com o Eng. António Pinto, o nosso cirurgião sénior. A equipa que estamos a construir é extraordinariamente multidisciplinar que visa em primeira instância construir conceitos para numa fase seguinte estabelecermos procedimentos para testarmos o sucesso dos conceitos que vamos criar de novo. Para o projeto GRAFiT nada melhor que trazermos um pós graduado e inspector de Soldaduras que no fundo é aquilo que pretendemos implementar. Andamos também à procura de uma cerzideira para melhor conhecermos esta Arte. Temos que conhecer muito bem a ultra-estrutura e a composição química e física dos materiais que pretendemos unir, qualquer que seja o tipo de material e a técnica que vamos usar no procedimento de união para estabelecermos uma ligação, não apenas, estrutural como fisiológica entre os elementos. Começar pela raiz estabelecer cordões e no final fazer o polimento. É porque se houver fadiga percebemos logo onde cede a tensão! Há termos com os quais vamos ter que nos familiarizar como o amanteigamento, barramento, perceber que há consumíveis e contaminantes e que há estruturas e elementos que são vitais e que, na verdade, são aqueles que serão sacrificados em prol de outros. Há também a necessidade de avaliarmos o sucesso através de uma monitorização apertada usando as tecnologias mais expeditas como as técnicas da radiologia, ultrassons, magnetoscopia, feixe de electrões, tecnologia laser para que saibamos avaliar a cada momento o evoluir do processo e fazermos correcção de rotas que entendamos vitais. Temos que conhecer muito bem quais são os contaminantes como o enxofre (S) e o fósforo (P) que, não obstante o nome, podem ser determinantes para o sucesso da "solda". Temos que ter muito atenção ao Níquel (Ni) ao Molibdénio (Mo) e à Cisteína para sabermos que papel podem desempenhar em todo este projeto. Temos que forjar quer no sentido real quer no figurado, um conceito que procure responder aos desafios de futuro. Criar sinergias e desenvolvimento de novos produtos agrícolas com vocações múltiplas com particular atenção para novos produtos, mas também que respondamos às questões das alterações climáticas, da optimização do espaço agrícola, das respostas aos mais variados tipos de stresse e à valorização da produção agrícola. Aproveitar a biodiversidade existente mas, procurar também usar o melhoramento e a biotecnologia e todas as áreas que possam vir a ser atraídas pelo "campo magnético" que pretendemos criar. A qualidade da matéria-prima é crucial para não temros problemas lamelares. Não vamos fazer "colagens"porque na verdade não é isso que nos interessa mas no processo de "soldadura" temos que gerir a velocidade, a intensidade e a tensão que vamos usar para que o resultado final seja um êxito. Não queremos sacrificar, nem que este seja um Ano(do) de sacrifício mas temos que saber que o Zinco (Zn) tal como outros elementos similares podem fazer esse papel na perfeição. Agora é tempo de estudarmos a fundo conceitos e princípios, apresentarmos soluções para o nosso cirurgião actuar em prol da futura união das partes!
Que grande lição a do Joaquim...Depois vamos falar em construir equipamentos de raiz para fazermos trabalhos e acções nas actividades agrícolas para os quais não existem equipamento específicos, ainda!

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Filosofar em Ciência....


https://www.publico.pt/

...já o principio da Ciência é por começar algo complexo e torná-lo simples que todos a possam entender e aplicar!"

terça-feira, 18 de setembro de 2018

"Mira"...com Fé

Será que Mira se poderia assumir como a capital da alcachofra em Portugal, como Santa Fé o é na Argentina. A ideia parece interessante e foi pena que tenha começado mal! Veremos se conseguimos ajudar alguma coisa, porque a promoção da produção e consumo de alcachofra era um desígnios que queria almejar a par do estudo do cardo. Estas fotos foram do último congresso mundial da alcachofra realizado em La Plata, onde estavam reunidos os maiores especialistas do Mundo a discutirem sobre o futuro da alcachofra.










Trampolim...perigos e desafios....


https://henritrampolim.com.br/category/novidades-henritrampolim/

O perigo do "trampolim" é que se saltamos mal saímos da "caixa" e muitas vezes não é por irmos muito alto, mas porque queremos desafiar a gravidade com umas simples "piruetas" ainda sem qualquer experiência. Primeiro, temos que ganhar confiança e dominar o equipamento. Depois vamos insistindo em subir cada vez mais alto, sempre com os olhos centrados em frente e fazendo pressão e peso no nosso centro de gravidade para manter a estabilidade. Depois de uns bons ensaios então podemos arriscar em fazer figura(s) para nos candidatarmos a ir a jogo e ser auditados pelo júri de preferência sem queda. Os que não tiverem queda para o trampolim aconselho a não tentarem ou então começarem pelas mini...Isto vinha a propósito de qualquer coisa?

O Público inspira o Professor...





Baseado na lógica de William Arthur Ward, eu diria que, O Professor Regular Expira, O óptimo Professor Transpira e o Professor Excepcional Inspira! Por isso o tempo dos professores regulares pode expirar, enquanto que todos aqueles que "transpiram" com o suor do trabalho e dedicação têm a sua consciência tranquila por darem o máximo todos os dias ainda que, aparentemente, apenas cumpram o que lhes é pedido. Depois temos aquela faixa estreita daqueles que inspiram como respiram de uma forma natural, mas que apenas com muita transpiração se tornam efectivamente uns fora de série!

sábado, 15 de setembro de 2018

4.0 QSE...A Tradição de Inovar...coming soon...

Tenho sido instado ("deriva do Instagram") a pensar no conceito 4.0 aplicado à fileira do Queijo Serra da Estrela, quer pela FoodinTech (através do Miguel Fernandes), quer pelos ensinamentos da Movecho (pela mão Luís Abrantes) quer, acima de tudo, por pensar de forma continuada  como podemos alavancar este sector  (de enorme complexidade técnica e cultural) e guindá-lo ao sucesso sem a preocupação de saber em que versão (.0) se encontra neste momento. Obviamente que há muito que fazer! Mudar mentalidades e culturas, conceitos e modos de controlo e regulação, mas acima de tudo contar sempre com a preservação e valorização dos recursos, ditos endógenos, que fazem toda a diferença e muito principalmente com as pessoas que constituem a fileira, desde o Pastor, a Queijeira, os Técnicos e os Promotores. Há méritos e Know-how que não se podem perder (e temos esse risco) e seguir a "Bitola" de outras empresas líderes no conceito (por isso os vamos convidar a colaborar)  e definir estratégias e não apenas apontar "Bitaites". Mais ainda do que em outros sectores, no QSE podemos dizer verdadeiramente que "A Alma é o Segredo do Sucesso".
Por isso, hoje ao almoço fui pensando num primeiro esboço para um programa que, muito em breve, iremos levar a cabo numa copromoção IPV/ESAV com a FoodinTech com quem temos vindo a desenvolver ferramentas especialmente adequadas ao QSE e que estão na altura de serem mostradas. Permitirão preparar este sector para o Futuro com toda uma digitalização que é necessária para a rastreabilidade, identidade, valorização e promoção do produto. Mas é igualmente fundamental para a devida valorização de recursos, para a validação de padrões de qualidade ao longo do processos de colheita, fabrico e maturação, para a gestão de stocks concomitantemente com uma optimização do aproveitamento do tempo e o aumento da rentabilidade.
Para isso iremos preparar uma WorkSession QSE onde apresentaremos as novidades do sector e onde procuraremos a interacção com todos os agentes da fileira QSE para, no caso de suscitar interesse, adequarmos as ferramentas que estamos a preparar para responder aos propósitos e às especificidades de cada "Casa" procurando a partir de um "tronco comum" estabelecer especificidades que promovam a identidade, a marca e conceito de cada um, nesta fase já a trabalhar em exclusividade com cada um dos produtores que possam vir a estar interessados.

Assim a acção poderá vir a ter a designação

4.0 QSE, A tradição de Inovar

1.0 - Leite, o Ingrediente Maior

A alimentação Animal, Maneio e Sanidade;
O leite como Alma Mater

2.0 Cardo, do Roxo da Paisagem ao Extracto

O Cardo na  Biodiversidade e da Paisagem
Extrato como elemento de Identidade: Da preparação à Conservação

3.0 Queijo SE, A Alma é o seu Segredo

Produção do queijo: Da tradição às tendências de Futuro, com Alma e sem Segredos

4.0 A Tradição de Inovar

Aplicação e adequação das Tecnologias 4.0 na fileira QSE.
A identidade como futuro, reside nas pessoas e nos recursos endógenos,...para além das Tecnologias!


O design virá pela mão do Paulo Medeiros,...


http://flowtech.pt/en/home-3/

http://www.paulomedeiros.eu/


quinta-feira, 13 de setembro de 2018

O Paradigma do Civil...o Betão e a Madeira


A designação civil deriva do latim civilisgenitivo de civis, "cidadão". Curiosamente o curso de Eng. Civil da Universidade da Madeira foi o mais badalado na comunicação social na altura das entradas no ensino superior em 2018 e todos sabemos quais foram as razões muito particulares que conduziram a esse facto. Entrou apenas um cidadão! Pode ser um factor psicológico, mas neste caso assumiu tal proporção porque tinha uma excelente nota. No ano passado a minha filha entrou igualmente com um nota de relevo, tal como muitos outros o têm conseguido, mas a única coisa que ela conseguiu foi ser convidada a fazer um artigo numa revista de referência na área da nutrição, logo ao lado do Presidente da Faculdade. Isto para dizer que se os alunos começarem a usar a estratégia de concorrerem para cursos onde possam fazer a diferença, em cursos menos sonantes ou em regiões mais periféricas, isso poderá ser motivo de destaque para eles, para as instituições e para as regiões. Por isso deverá haver alguns incentivo para isso por partes destas estruturas. Lembremo-nos que no ano passado foi um aluno em História na Universidade do Minho que foi destaque por ter sido a melhor nota a concurso. Esta pode ser uma estratégia de futuro para alguns dos candidatos. No caso do IPV, Eng. Civil foi um dos dois cursos que não teve candidatos. Se calhar é porque não trabalham com a "Madeira". 

MOVECHO with LOVE...OVE...OVELHA SERRA DA ESTRELA...

Este é aquele tipo de conceito que respondendo aos maiores desafios do futuro da indústria, da sociedade e da sustentabilidade, faz incluir a Região e os seus recursos e que a Região deve acolher!



quarta-feira, 12 de setembro de 2018

No Nabal ...é tempo de colher as sementes....de Cardo....

....a cultura do cardo terminou o seu ciclo antes das vindimas, assumindo-se como uma cultura complementar e não colidindo com a disponibilidade de mão de obra agrícola. O Toni fez o seu papel agora é altura de eu fazer o meu!










MOVECHO...4.0 i COTEC +....ECHO

Para a região e para o País é um privilégio podermos contar com indústrias do "quilate" da MOVECHO. A COTEC que anda a mostrar exemplos pelos País de indústrias de referência no conceito 4.0, acredita que a MOVECHO seja uma daquelas que melhor representa e que considera  ser uma referência. Percebemos isso facilmente pela similitude das siglas, pelo que a COTEC está incluída na MOVECHO, à qual a MOVECHO ainda lhe junta o conceito ECHO e que a faz distanciar de todas as demais. 
O Luís Abrantes na sua intervenção deu testemunho de uma das frases mais sábias que tenho ouvido nos últimos tempos..." A Alma é o Segredo do Negócio", contra a cultura ainda vigente do "Segredo é a Alma do Negócio". Corroboro na íntegra este conceito aliado também à ideia de que o que contam são as pessoas para que se possa fazer a diferença, para além de todos os "robôs", "softwares" e "hardwares". Quem não tem medo trabalha assim, sabendo que quando lança um produto já está na criação e desenvolvimento de outros ainda com mais densidade, valor e diferenciação na busca incessante da perfeição.
Pedro Silva da consultora Kpmg falou de exemplos de indústrias de várias áreas na qual o conceito 4.0 mudou o paradigma, desde a recolha de lixo até às áreas da saúde entre outras e que efectivamente são autênticos exemplos de casos "open minds" e "out of the box" e que nos põe a pensar em "milhento"s outros exemplos.
A Secretária de Estado da Indústria, Doutora Ana Teresa Lehmann, para além de considerar e descrever muito bem o espírito MOVECHO também referiu que a Inovação é uma aliada da Tradição e que devemos considerar o conceito tradição como estratégico para a diferenciação das empresas que possa permitir a criação de identidade e valor  no conceito e no produto. Costumo dizer que por cá temos a "tradição de inovar" quando falo do "Queijo Serra da Estrela" como também se aplica a muitas outras áreas muitas delas relacionadas com a valorização dos recursos endógenos. Eu sei que até pelo "crachá" que me deram ainda estou no nível 3.0 e que terei que conviver muito com os da Movecho para ver se subo de nível. Eu quando passeio pelo mobiliário Movecho identifico as paisagens e os recursos genéticos dos nossos "ares" através da forma e das texturas que criam. Não sei se por coincidência um dos projetos que lançamos na Alameda foi o Alma. Pensava eu que andava a trazer para dentro. Eu ando é a beber do espírito Movecho, ...mas tenho muito para aprender! Vou mas é pensar na Ag 4.0...