sábado, 5 de maio de 2018

A Ciência no Queijo e ao serviço do Queijo...com Firmeza (I)

...Hoje inicio uma série de publicações relacionados com a ciência no queijo e ao serviço do queijo. Mesmo aqueles que "comem muito Queijo", não deverão esquecer as questões do passado e privilegiar as sinergias que se podem constituir à volta deste produto de fina Biotecnologia.
Não é minha intenção contrapor o que está cientificamente descrito, até porque é feito por investigadores de renome e revisto por pares. É apenas dizer que nada se esgota na ciência de hoje e que para uma ciência de futuro seja de sucesso, temos que aprender com a "ciência" empírica do passado...e com o trabalho de dia-a-dia que se faz nas queijarias...




Esta análise científica sobre quais as melhores características exigidas a um coagulante depende, em primeira instância, da preferência dos consumidores que varia muito em função de questões culturais, nutricionais, da região geográfica, da faixa etária e do consequente nível de maturidade e exigência que condicionam suas preferências alimentares e dietéticas ao nível individual e de população. Depois temos ainda a interactómica que se estabelece com outras fontes e recursos alimentares que podem ajudar a estabelecer sinergias e complementos de exceção que podem alterar toda uma lógica exclusivamente científica. Não sendo de todo possível correlacionar, pensemos no vinho e nas suas preferência à volta do mundo e da importância da sua acidez para prolongar a prova e manter a longevidade de "envelhecimento" (que não é amargor, mas tem o seu quê de similitude), isto já para não falar quando o queijo “casa” com o vinho!

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