quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Ginkgo biloba...A história de um Fóssil ao vivo...
Esta foi uma coleção intitulada Fóssil Collection criada em colaboração com o Moinho da Carvalha Gorda e apresentada no IPV.
Quando o narrador pensa em contar uma
história repleta de fantasias e heroísmo com um final feliz, a Ginkgo biloba desempenha na
perfeição o papel do personagem principal na sua narrativa. «Era uma vez...» na
Era Paleozóica (270 M.a.), um grupo de gimnospérmicas (Ginkgoales) que
testemunharam a criação e o desaparecimento de muitas espécies e assistiram com
serenidade ao último suspiro dos dinossauros, tendo sido quase vencidas na luta
desigual com o tempo, resistindo apenas o género Ginkgo. Árvore peculiar, de folha caduca que se tornou
“perene” no tempo, venceu glaciações e cataclismos geológicos, mantendo-se
praticamente inalterável ao longo de 150 milhões de anos. A sua resistência
extrema, atingiu o epílogo ao assistir com quietude ao rebentar da bomba
atómica de Hiroshima a seu lado, convertendo-se nesse momento, num verdadeiro
baluarte pela paz.
Com origem na China, onde se
podem encontrar árvores no estado natural com mais de 3500 anos, pensou-se
extinta até 1691, altura em que o botânico e físico Alemão Engelbert Kaempfer a
redescobriu no Japão, descrevendo-a no seu livro Amoenitatum exoticarum (1712). Na actualidade, com ampla
distribuição por todo o mundo, fruto de um processo de preservação e
disseminação, que se iniciou em 1192 para o Japão e Coreia, pela mão dos monges
budistas, só no séc XVIII “viajou” para a Europa (Holanda e Inglaterra) e
América do Norte, onde é um marco obrigatório em Jardins Botânicos e parques
urbanos das principais cidades do Mundo.
Designada por Darwin (1859) como
um fóssil vivo, por gravar a memória dos tempos que os seres humanos só podiam
conhecer pela interpretação das rochas, constituí um estandarte de perseverança
guardando segredos do imensurável passado. Primitiva nas características
morfológicas e fisiológicas, conseguiu vingar na competição da biodiversidade,
utilizando o vento como agente polinizador (anemófila), possuindo folhas
percorridas por nervuras ramificadas dicotomicamente que se estendem desde o
pecíolo até à acícula plana e revelando um sistema de reprodução, que ilustra
bem o que poderão ter sido os primeiros passos na evolução das gimnospérmicas.
Ao nível das aplicações
medicinais, a Ginkgo constitui o
exemplo perfeito da aliança entre a medicina tradicional e a ciência moderna. O
primeiro registo do uso medicinal das folhas, terá sido mencionado na Materia medica Chinesa (Pen Tsao Ching) em 2800 a.c. e atribuída
ao imperador Shen Nung, revelando qualidades de activador da circulação sanguínea.
A utilização das folhas de Ginkgo biloba
para tratamento de doenças da função cerebral, dada a sua semelhança aparente
com os hemisférios cerebrais, fazia apologia da doctrine of signatures, na qual os orgãos das plantas propiciavam o
tratamento de doenças em orgãos humanos morfologicamente semelhantes. No
Ocidente, apenas no final da década de 1950 se iniciaram os estudos da
utilização medicinal que vieram a laurear o Dr. Elias J. Corey da Universidade
de Harvard em 1990 com o prémio Nobel da Química, pela síntese total do
ginkgolide B.
A ascensão meteórica na
popularidade da Ginkgo nos últimos 15
anos, deveu-se à descoberta de uma multiplicidade de compostos químicos, que
desempenham um papel determinante no tratamento de problemas respiratórios,
motores, vasculares, e na protecção das
células em particular das cerebrais. Os terpenos (ginkgolides e bilobalides),
propiciam uma aumento da circulação sanguínea com subsequente fornecimento de
glicose e oxigénio. As propriedades anti-oxidantes conferidas por um conjunto
de compostos dos quais se destacam os flavenóides (Kaemp-ferol; quercetina;
isorhamnetina e protancianidinas) protegem as células dos danos causados pelos
radicais livres. Por último, os ginkgolides (A, B e C), têm revelado a capacidade
de bloquear um mediador designado por platelet-activating
factor (PAF) inibindo respostas alérgicas como a constrição bronquial e
úlceras gastro-intestinais, estando o PAF igualmente implicado no asma,
rejeição na transferência de orgãos e arritmias cardíacas.
Este
texto pretende ser um tributo para a preservação e divulgação de uma espécie,
que para além do seu passado histórico repleto de sucessos, tem o mérito de
demonstrar a insignificância da longevidade do Homem face à geneologia desta
árvore, desempenhando desde tempos imemoriais o papel de “Guardiã” deste nosso
planeta.
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Moinho da Carvalha Gorda
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Faces de um Rosto...
http://www.youtube.com/watch?v=Il0nz0LHbcM
Sobre esta campanha haveria muito a dizer em favor das mulheres, da criatividade humana e da força da mensagem. Desfrutem apenas de uma campanha vencedora de imensos prémios para a qual contribuiu um criativo português que trabalha em São Paulo e que vi pela primeira vez no programa "Portugueses no Mundo" um daqueles programas que nos enchem de orgulho e onde vamos buscar alguma ideias e ideais.
domingo, 27 de outubro de 2013
Memórias gravadas do Barroco.... ao vivo com os Vox Angelis
http://www.voxangelis.com/concertos/pedronunes.html
Vamos usar este espaço para relembrarmos alguns dos momentos de exceção que marcaram a criação e desenvolvimento do Parque Botânico Arbutus do Demo. Neste caso foi o concerto inaugural de música barroca interpretado de forma brilhante pelos Vox Angelis que não deixou ninguém indiferente. Decidimos arriscar com esta realização e lembro-me bem dos preparativos, e da perplexidade da soprano Maria José Carvalho ao perceber que ia cantar numa topiária, cuja acústica lhe impressionou. Agradeço ao Diretor Pedro Miguel Nunes, passados estes anos todos o facto de terem aceite o convite, então de um vereador da cultura, o Prof. João com o qual foi possível fazer muitas realizações que jamais se repetirão. Verdadeiramente irrepetível foi a atenção com que as crianças ouviram este concerto e a forma como os pássaros respondiam às vocalizações dos tenores e aos sons do violino, do violoncelo e do cravo. A todos o nosso muito obrigado. Ficam aqui alguns momentos para memória futura.
Vamos usar este espaço para relembrarmos alguns dos momentos de exceção que marcaram a criação e desenvolvimento do Parque Botânico Arbutus do Demo. Neste caso foi o concerto inaugural de música barroca interpretado de forma brilhante pelos Vox Angelis que não deixou ninguém indiferente. Decidimos arriscar com esta realização e lembro-me bem dos preparativos, e da perplexidade da soprano Maria José Carvalho ao perceber que ia cantar numa topiária, cuja acústica lhe impressionou. Agradeço ao Diretor Pedro Miguel Nunes, passados estes anos todos o facto de terem aceite o convite, então de um vereador da cultura, o Prof. João com o qual foi possível fazer muitas realizações que jamais se repetirão. Verdadeiramente irrepetível foi a atenção com que as crianças ouviram este concerto e a forma como os pássaros respondiam às vocalizações dos tenores e aos sons do violino, do violoncelo e do cravo. A todos o nosso muito obrigado. Ficam aqui alguns momentos para memória futura.
Memórias..."lavradas" em papel de algodão....
Hoje, apeteceu-me mexer no baú das memórias e ir postando alguns dos elementos estéticos que fomos criando, neste caso em colaboração, com o então Moinho da Carvalha Gorda, que nos deixa imensas saudades da estrutura e das pessoas, a Ana Martins e o Ricardo que nos permitiam criar e inovar tão somente com plantas, algodão e água. Aqui ficam umas papoilas (Papaver rhoeas) em papel de algodão.
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Papoila
Uma Embaixada de peso...com Futuro
http://embaixadadafloresta.blogspot.pt/2013_10_01_archive.HTML
Na pesquisa sobre a crónica anterior cruzei-me com este projeto de grande amplitude e valor que interessa acarinhar e divulgar e quiçá procurar estender a outras regiões. Vamos estando atentos e seguir as suas iniciativas e acredito que num determina momento haveremos de nos cruzar, porque partilhamos ideais e sentimentos comuns. Parabéns!
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Projeto das 100.000 árvores
GNR plantam Alfarrobeira... no Jardim Botânico da UTAD
O Jardim
Botânico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (JBUTAD) inicia, com o
Grupo Novo Rock (GNR), um percurso onde individualidades de diferentes áreas da
sociedade portuguesa darão o seu nome a uma árvore com o objetivo de dar a
conhecer este jardim em território nacional e internacional.
O Grupo GNR
vai plantar uma árvore no JBUTAD. Esta terá o seu nome e marcará o início da
coleção temática "As idades do Homem". À semelhança do grupo GNR
outras personalidades serão convidadas a dar o seu nome a um exemplar da
coleção com o objetivo de contribuir para a divulgação, colaborar na
preservação e engrandecimento do JBUTAD e ainda promover o estudo científico e
conhecimento do mundo vegetal.
Inserido num
dos campus universitários mais belos do país, o JBUTAD é atualmente, um
dos maiores jardins botânicos da Europa onde podem ser observadas espécies
vegetais vindas dos quatro cantos do mundo. O centro interpretativo alberga o
herbário que contém uma coleção de 2.250 espécies diferentes oriundas da
Península Ibérica, Norte de África e Europa Central.
Uma visita a
este “museu vivo” permite não só conhecer, mas também identificar, as espécies
através de etiquetas visuais QRCode (códigos visuais) impressas em placas e de
um mapa de realidade aumentada, trabalho desenvolvido no âmbito de uma
dissertação de mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na UTAD,
e que permitem o acesso, através de um smartphone, a um vasto conjunto
de informação sobre as quase 1000 espécies vivas existentes no JBUTAD.
Reconhecido
internacionalmente a 27 de Maio de 1988, o JBUTAD tem cerca de 140 hectares e
oferece um espaço aberto onde o visitante pode descobrir “os segredos de uma
natureza próxima ou muito distante”, sem o carácter enclausurado, próprio dos
museus tradicionais, sendo um ponto de visita obrigatório na passagem por Vila
Real.
O dado
curioso é que a espécie eleita para que os GNR fiquem ligados física e sentimentalmente
a este parque foi a Alfarrobeira (Ceratonia
síliqua L.) seguramente a árvore à qual mais estou ligado por todo o
trabalho científico a que dediquei uma parte da minha vida e aquela que mais admiro.
Existem várias curiosidades em relação ao todo o trabalho desenvolvido com este
taxa. Só uma vez vi um fruto com 19 sementes. Vi seguramente a semente mais
pesada que alguém alguma vez viu, com 0,360 g quando o peso normal são 0,200 g
donde provém o peso do carat. Observei sementes sem embrião e colitédones e
consequentemente com 75% de endosperma. Em Portugal, estão caracterizadas as cultivares Multa, Galhosa, Canela, Aida, Lagoinha, Spargale.Todas estas curiosidades foram
partilhadas com os meus alunos e revelam a diversidade existente na alfarrobeira.
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sábado, 26 de outubro de 2013
Nutrition Awards... investir na inovação para colhermos frutos...
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/formas-diferentes-de-comer-fruta-premiadas-nos-nutrition-awards-1609363
http://www.nutritionawards.pt/
Dois projectos que propõem formas diferentes de comer fruta
ficaram entre os vencedores da 4.ª edição dos Nutrition Awards. Os prémios, que
pretendem valorizar projectos na área agro-alimentar e criar pontes entre o
sector da investigação e o empresarial, foram anunciados nesta quarta-feira
numa cerimónia na Fundação Calouste Gulbenkian. O Fruut, snack de maçã
desidratada, e a FruShape, fruta em formas que podem ser corações, estrelas, ou
muitas outras, venceram respectivamente o prémio de Produto Inovação e
Investigação e Desenvolvimento.
A ideia do Fruut nasceu de um problema para
o qual era preciso encontrar uma solução: a Sociedade Agrícola Quinta de Vilar,
de Viseu, produtora de fruta há mais de 40 anos, estava à procura de uma forma
de escoar a parte da produção de maçãs com “um calibre médio que é
habitualmente recusado pela grande produção”, explica Filipe Simões, que se
juntou aos responsáveis da quinta para formar uma empresa e uma marca, a Pomar,
e lançar no mercado a maçã desidratada.
Foram necessários dois anos e meio para, numa parceria com
investigadores da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica,
desenvolver o projecto e chegar à fórmula certa, em que são retirados 90%
da humidade da maçã (que retém assim o suficiente para não ficar totalmente
seca). “É apenas fruta, a maçã é laminada e seca, não sofre qualquer outra
transformação, nem leva qualquer aditivo”, sublinha Filipe. Tem a vantagem de
ter um prazo de validade de 18 meses porque “geralmente o que leva à
deterioração dos produtos é a água”, que aqui praticamente não existe.
O Fruut – que existe em duas versões, vermelho-doce (com maçã
Gala), e verde-intenso (com Granny Smith) – foi lançado no dia 1 de Julho e até
agora já chegaram ao mercado 120 mil embalagens. Estão já a trabalhar, sempre
com a Universidade Católica, em novos produtos, que esperam lançar em 2014. O
objectivo, diz, é atingir um milhão de euros de facturação em 2015 e três
milhões em 2017, com 70% da produção destinada à exportação, sobretudo para o
Norte da Europa e Reino Unido. Mas, sublinha Filipe Simões, mantendo sempre a
marca “100% portuguesa, num processo em que todos os fornecedores são
portugueses”.
Imagine-se um coração de kiwi, uma estrela de morango ou um nome
escrito em letras de pêssego: foi também à volta da fruta que se pôs a
trabalhar a empresa agro-alimentar Frulact. A fruta já é há muito tempo a base
do seu trabalho – é a Frulact quem trata a fruta que é depois integrada em
iogurtes de várias marcas. Mas desta vez decidiram testar a ideia de um dos
funcionários e tentar desenvolver fruta moldada em diferentes formas.
A base utilizada é uma fonte amiloproteica, que pode ser sêmola
de trigo duro, glúten, farinha de arroz ou farinha de milho, e depois uma fonte
de fruta (também podem ser usados vegetais ou cacau) que pode representar até
98% do produto final.
A ideia é que daqui saia fruta nas formas que se quiser:
estrelas, corações, letras ou outra qualquer, que podem ser consumidas em
separado ou colocadas em iogurtes ou toppings
de gelados, por exemplo. O produto, baptizado como FruShape, ainda não está no
mercado porque a empresa procura agora um parceiro interessado em comprar uma
parte da produção suficiente para justificar o investimento em maquinaria.
Os Nutrition Awards premiaram também, na categoria Iniciativa de
Mobilização, o projecto Alimentação Inteligente – Coma Melhor, Poupe Mais, um
manual para ajudar os consumidores a terem uma alimentação mais saudável e, ao
mesmo tempo, a gastar menos. O trabalho é da nutricionista Maria João Gregório
e da professora de Segurança Alimentar e Qualidade Alimentar da Faculdade de
Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto Maria Cristina
Teixeira Santos.
Na categoria de Serviço Inovação, a escolha do júri foi para MyFarm.com – A sua horta, os seus produtos, o
nosso engenho, que tem como objectivo “sensibilizar a população para o cultivo
e manutenção da sua própria horta”, de 49 m2 num terreno da MyFarm, podendo o
cliente acompanhar, através de uma câmara colocada no local, o desenvolvimento
do que pediu para ser plantado (há uma escolha entre 70 culturas de
Primavera/Verão, e Outono/Inverno). Quando estiverem prontos, os produtos podem
ser colhidos pela MyFarm (que os entregará ao cliente) ou pelo próprio
agricultor à distância.
O Prémio Especial Comunicação (uma parceria com o PÚBLICO)
distinguiu o trabalho Porque
comemos assim?, do jornalista Luís Silvestre, publicado na revista Sábado.
Os Nutrition Awards não são prémios monetários, e partem de uma
iniciativa da consultora de comunicação CGI e da Associação Portuguesa de
Nutricionistas, e têm como parceiros os Ministérios da Economia, Educação,
Saúde e Agricultura e Mar.
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No dia da Viriato...fizemos germinar um conceito e semeamos ideias
No dia em que se comemorou o dia da Escola Secundária Viriato e no qual foram homenageados alguns dos alunos, docentes e funcionários de eleição desta escola, os alunos do projeto Simbiose continuaram a trabalhar, num projeto no qual acreditamos e que julgamos poder a vir a fazer escola no futuro. Era importante estar presente nos três dias em que as três turmas do 12º ano, mais uma vez, demonstraram uma enorme capacidade e vontade de colaborarem e aprenderem. Aqui ficam mais uns momentos obtidos pela nossa fotógrafa de eleição. Até agora temos evitado colocar rostos...mas acredito que os sentimentos e as expressões terão que começar a figurar...mas qb e a preto e branco. Mais uma vez obrigado pela vossa enorme vontade que sentimos ser genuína. Ninguém está por obrigação e esse é o nosso maior trunfo.
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sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
De Volta ao Laboratório...e ao AKTA...em prol do CARDOP
Graças à colaboração e apoio do amigo Nuno Rosa da Universidade Católica, voltamos hoje ativamente ao trabalho laboratorial depois de afinarmos novamente a coluna de exclusão molecular devido a um percalço técnico que nos fez parar cerca de um mês. É altura de recuperarmos o tempo perdido para prepararmos a nova época de produção do Queijo Serra da Estrela e do projeto CARDOP apoiando os produtores e selecionando os ecótipos melhor adaptados, procurando confirmar os resultados do primeiro ano.
MyPlant..."out of the box"
Numa altura em que se fala muito de cogumelos, apresento a imagem criada para o projeto MyPlant defendido com a minha colega de Doutoramento Sofia Morais, no ano passado no Biocant. O objetivo era criarmos associações simbióticas na qual podemos fazer fitoremediação de solos radioativos ao mesmo tempo que produzíamos plantas para obtenção de biomassa. Uma ideia "Out of the Box" que nos deu imenso gozo defender e...surpreender! A propósito o criador da imagem foi o "designer de serviço"...Paulo Medeiros!
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Marianices...Conclusão de um Projeto
www.kioskdigital.net
O livro Marianices em formato de capa dura está concluído e pronto a ser adquirido na gráfica. A gráfica é o Kioskdigital de Nuno Lima que se localiza na rua Dr. Alexandre Lucena e Vale nº 53, perto da Escola Grão Vasco (na rua que vai para o cemitério). O mail e contacto telefónicos são geral@kiosldigital.net; tlm 913479949; 232431268.
Agradecíamos a todos aqueles que solicitaram a aquisição do livro que passassem pelo local para o adquirir, ou manifestem por mail (pbarracosa@gmail.com) que não pretendem, pois não será realizada qualquer reedição e já há alguns interessados em lista de espera.
Será de estranhar algum atraso na edição desta publicação que se prendeu com algumas incidências no processo, mas garantimos que o resultado final cumpriu com os objetivos a que nos propusemos. A qualidade de produção, desde impressão, tipo de papel ao encadernamento são de excelência pelo que os que tiverem a fortuna de adquirirem esta obra ficarão com esta história por completo. A todos os que colaboraram mais uma vez manifestamos o nosso profundo agradecimento.
Agradecíamos a todos aqueles que solicitaram a aquisição do livro que passassem pelo local para o adquirir, ou manifestem por mail (pbarracosa@gmail.com) que não pretendem, pois não será realizada qualquer reedição e já há alguns interessados em lista de espera.
Será de estranhar algum atraso na edição desta publicação que se prendeu com algumas incidências no processo, mas garantimos que o resultado final cumpriu com os objetivos a que nos propusemos. A qualidade de produção, desde impressão, tipo de papel ao encadernamento são de excelência pelo que os que tiverem a fortuna de adquirirem esta obra ficarão com esta história por completo. A todos os que colaboraram mais uma vez manifestamos o nosso profundo agradecimento.
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Projeto Sementes de Portugal...Promover a Diáspora...e a Valorização dos Recursos Genéticos
www.sementesdeportugal.blogspot.pt
Damos hoje aqui nota do lançamento de um novo projeto apelidado de "Sementes de Portugal" dinamizados pelo João Gomes e pela Cristina Reboleira ao qual desejamos os maiores sucessos e que vamos estando atentos ao seu evoluir e a encontrarmos forma de colaborarmos num futuro próximo. Curiosamente ontem assisti ao programa 5 para a meia-noite onde foi divulgado um projeto intitulado Eco Gumelo, com algumas particularidades interessantes, como a reutilização das "borras" do café, com uma estética evoluída e enorme competência técnico-científica. Os sócios complementam-se nas áreas de especialização e esse deve ser um dos caminhos. Neste projeto Sementes de Portugal gostei do cuidado estético da apresentação o que denota competência. A temática das sementes está sob grande pressão pelo que é fundamental estarmos atentos ao desenrolar do seu evoluir. É fundamental que os recolectores que colaborem com as sementes de portugal tenham formação adequada e que se preocupem com a regeneração natural e a preservação das paisagens e dos ecossistemas naturais. É igualmente importante que a empresa tenha uma estratégia de preservação do ambiente e lançamento de projetos educativos nesta área, através da colaboração com escolas, associações ambientais, entre outras. Acredito que todas estas questões estejam a ser avaliadas para que este projeto sejam um sucesso. É claro que há muitas outras coisas a implementar mas vamos passo a passo.
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