Deve ser distinto do das universidades, mas com objetivos bem definidos para dar respostas ao tecido empresarial e social das regiões onde estão inseridos. Fazerem parcerias com as Universidades, ao nível da investigação de ponta, para que os trabalhos de investigação ganhem ainda mais profundidade científica e projeção mundial. Por outro lado, têm vantagens sobre as universidades, na ligação ao tecido empresarial das regiões e na forma de contacto com os seus administradores, em especial nas micro e pequenas empresas, fulcrais para o sucesso destes territórios. Julgo que o CARDOP está a seguir esta estratégia, buscando o know-how e a capacidade científica da Universidade de Coimbra e da Universidade Católica e o dinamismo e proximidade da ESAV/IPV junto das empresas, associações, escolas e das gentes que povoam estes territórios de baixa densidade mas com grande valor patrimonial. Bom mais isto só é possível se as pessoas envolvidas forem do mais alto quilate que eu conheço como são o caso do Prof. Euclides Pires e da Prof. Marlene Barros. Assim até parece fácil....
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